A Grande academia Arcana |
Além disso, no fim da postagem vou colocar o link para outra adaptação de aventura pronta que eu fiz na minha mesa, só para ajudar vocês, leitores. Espero que estejam gostando da campanha. Vamo que vamo!
Grupo 1: Grupo com base em Valkaria
Filipe - Ablon, Aggelus Abençoado de Wynna 3/Feiticeiro Primordial 2 LB: Ablon tem sangue angelical e um talento com magia de se fazer inveja. É benevolente embora as vezes repense suas ações, gosta de se gabar da sua capacidade de ajudar os outros embora isso não o atrapalhe no seu papel de curandeiro mágico.
Gustavo - Leen-sin, Humano Monge 5
LN: Este rapaz tamuraniano foi treinado nos maiores e mais respeitados
monastérios do mundo, sua luta é quase uma arte com extrema perfeição e
eficiência. Ele almeja se tornar poderoso e um dia poder retornar a
vida em seu antigo lar, quem sabe não possua um pequeno feudo ou
monastério para ele no futuro.
Luis - Steel, Elfo Ranger 3 NM: Elfo egoísta e bom de tiro, não costuma se preocupar muito com os outros, mas também não possui paciência para ferrar ninguém, até alguém pegar no seu calo. Matou um herói de guerra tapistano para fugir com uma trupe de escravos, agora busca liberdade.
Eduardo - Sansa, Nagah Bruxa devota de Sszzas 4 NM: Uma estudante prodigiosa da Academia Arcana a ponto de se formar. Ela conhece os aventureiros e parte para uma vida de aventuras, no entanto, ela é bem menos confiável do que parece.
Grupo 2: Grupo com base em Petrynia
NPC - Ganodorf, Anão Bárbaro 4 CB: Este anão deixou a vida nas profundezas para uma vida de farra e perigos na superfície. Até agora a vida foi agitada, mas espera que fique mais agitada ainda.
Victor - Bison, Moreau do Búfalo Druida 4 NB: Bison é um moreau do búfalo criado em Arton por seus pais, treinado para lutar tão bem quanto qualquer guerreiro e para se preocupar com qualquer criatura viva pela sua família. Estes atributos tornam o moreau um parceiro ideal para qualquer aventura, embora seja um tanto calado.
Filipão - Jaral, Humano Clérigo de Keen 2/Guerreiro Colosso 2 LN: Seguidor de keen nascido no reino de Trebuck, aonde perdeu sua família e principalmente sua irmã que o iniciou no clero para lutar contra a Tormenta. Hoje tem como objetivo unir-se a todo tipo de força, aproveitando qualquer vantagem estratégica para um dia vencer a Tormenta.
Luciano - San, Elfo Ladino 2/Sedutor 3 CN: San era um elfo chato e irritante, agora é um elfo sedutor e exótico, tanto na vida quanto na batalha. Por muitas vezes se mostra o mais sensato do grupo, embora sua arrogância o impeça de assumir um papel de destaque.
Episódios Anteriores:
Episódio 2 - A Vila de Kamalla
Episódio 3 - Horas da Aventura
Episódio 4 - Smokestone
Episódio 5 - Os Poços de Escravos e Fuga de Tapista
Episódio 3 - Horas da Aventura
Episódio 4 - Smokestone
Episódio 5 - Os Poços de Escravos e Fuga de Tapista
Site da Campanha: Desdobramentos de Guerra
Bora ler!
O Cavaleiro Solitário
Jaral vivia em sua casa com sua mulher, Nara, uma bela Qareen que conhecera nos últimos meses. Enquanto San cuidava de sua taverna, aonde viveu e juntou dinheiro nos últimos meses; Bison e Ganodorf aproveitavam os ermos do reino, o Moreau apresentou sua família ao anão que o ajudou na fazenda durante um bom tempo. Foram alguns meses de calmaria e novidade, os aventureiros ganharam o título de Legio Auxiliari, ganhando um certo prestígio entre os minotauros, além de dinheiro para viverem uma vida mais tranquila.
Durante esse período, jantavam com frequência na casa de Silvanus, que contava as novidades, como um grupo de escravos fugitivos, por exemplo. Foi numa semana comum que a novidade bateu à porta dos aventureiros. Jaral, o clérigo de Keen, recebeu uma General de Keen chamada Cassandra em seu lar. Ele comentou em sua mesa enquanto lhe oferecia o título de Lâmina-Mor, patente mais alta na igreja da guerra, ele ponderou e decidiu que viajaria assim que pudesse para Tollon, onde teria de vencer um desafio para ganhar tal honraria. Quando foi contar a novidade para San, encontrou seus outros camaradas na taverna conversando com um homem tamuraniano que se chamava Uziel.
Uziel era um tamuraniano belo, que vivia fazia anos em Vectora. Ele contou de um grupo de aventureiros de Tamu-ra que faleceram em tapista e pediu para os Legio Auxiliari terminarem a missão em aberto: Ir para o Protetorado de Roddenphord e resgatar os equipamentos lendários de Sir Alonne. O dinheiro oferecido era bom, suficiente para comprar outra casa, talvez, e não demoraria mais do que algumas semanas. Se prepararam, contaram as novidades e rumaram para o Protetorado.
O Protetorado de Roddenphord é o antigo país de Hershey, conhecido pelo seu delicioso doce chamado Gorad. Os aventureiros chegaram no lugar durante um festival, provaram do doce e compraram alguns para levar para casa. Era visível a presença taurica no local e embora sua posição rende-se vantagens com os soldados comuns, para conseguirem informações sobre o lendário cavaleiro era preciso falar com alguém daquela terra. A senhorita Almond Roddenphord, princesa do lugar, embora com um cargo muito mais honroso do que político, era quem procuravam, e para alcança-la armaram um plano ousado: Compraram um engenho goblin capaz de fazer alguém flutuar, contanto que descesse de um lugar alto o suficiente, negociaram com um Sacerdote de Azgher para utilizar a torre de sua igreja e então deixaram San voar até a casa da princesa durante a noite.
A princesa quase chamou os guardas, porém o Elfo estava melhor acostumado a lidar com os outros agora. Mesmo chegando assim de surpresa conseguiu convencê-la a ajudá-lo e dar-lhe as informações, afinal, sua missão era digna. Ele tentou cortejá-la, mas ela se neganou, prometendo algo mais se a tal missão fosse terminada com sucesso.
Dois dias depois - afinal, tiveram que voar com o aparato durante a festa no dia seguinte para que seu disfarce continuasse funcionando - os aventureiros rumaram para a montanha mais alta do Protetorado. Durante a escalada, tiveram que se virar com o frio e a neve no topo da montanha, foi graças as habilidades de Bison, Ganodorf e San que conseguiram livrar-se de uma avalanche, numa memorável cena aonde escalavam a montanha, protegidos pelo relevo, enquanto toneladas de neve descia como cachoeira do topo daquele lugar. Conheceram um anão e um gigante, comeram em suas casas até chegar ao túmulo de Alonne.
Alonne fora um grande guerreiro daquele reino, que ensinou sua técnica vinda de Tamu-ra para muitos guerreiros. Muitos espdachins da ilha dedicam parte de seus estudos as ideias do cavaleiro. Como presente, ele ganhou uma antiga fortaleza como os pagode de Tamu-ra na montanha mais alta da ilha, aonde iria descansar. O local estava com várias entradas congeladas, porém, com magias de fogo de Jaral eles conseguiram entrar. Lá dentro, tiveram que lutar com guardiões, até chegarem a uma câmara mais interna.
Nesta câmara estavam os Cavaleiros Alonne, discípulos do samurai do oeste, com dificuldade os aventureiros os derrotaram, sentindo o gosto de seus sangue graças a mortal técnica de Alonne. Até então acreditavam que ele estava morto, pois sua lenda dizia que vagou pelo mundo atrás de alguém que o derrota-se, queria morrer num combate digno, afinal. Depois de muito vagar veio para esta fortaleza descansar até seus últimos dias, que aparentemente não haviam acabado.
Ao entrarem numa sala com portas duplas e desenhos de dragões de Tamu-ra - como serpentes, com pelos e corpos gigantescos - encontraram o guerreiro ainda sentado em posição de Lótus, com sua espada sobre seus joelhos. Ele se levantou, trajando sua armadura mista de o-yoroi e armadura completa e preparou-se para o combate.
Sir Alonne foi o inimigo mais poderoso que aqueles aventureiros enfrentaram. Ele era rapido e forte de forma sobrenatural, ao desembainhar sua espada e atacar o escudo de Jaral, todos os aventureiros sentiram o impacto de tal golpe e o clérigo da guerra foi arrastado alguns cm para trás. Ele se teletransportava pela sala, deixando Rampha (a companheira de Bison) quase morta, assim como San, Bison e Jaral gravemente feridos. No fim, graças ao sacrifício de Ganodorf, San pôs fim a sua vida.
Alonne caiu no chão com alívio, enquanto de seu corpo um dragão feito de energia, como um espírito surgiu. Ele era um avatar de Lin Wu, que apreciou o combate dos aventureiros e disse que eles eram vitoriosos. O Deus ofereceu-lhes uma honraria, uma parte de seu poder, porém por medo da tentação, apenas Bison aceitou. Todos agradeceram e se curvaram ao Deus Dragão.
Recolheram os equipamentos de Alonne e rumaram de volta para casa. Completariam a missão e ganhariam a recompensa, mas só conseguiam pensar no funeral do amigo que partiu.
Comentários:
Depois da missão nos Poços de Escravos, Ablon conseguiu convencer seus amigos Arok e Lee-sin a se unirem a ele na Academia Arcana. Ele usou sua chave mágica para teletransportar até o colégio e então tentaria se matricular naquele semestre, mesmo estando um mês atrasado. Por sorte, ser um abençoado de Wynna lhe ajudou e tanto ele quanto seus amigos entraram no colégio, tendo que correr atrás do prejuízo em várias matérias e assuntos diferentes.
A academia arcana fica em outro plano, uma dimensão particular e quadrada que serve de lar para a escola e algumas construções, como um zoológico. Era o começo do inverno em Valkaria, mês de Luvitas, mas dentro do plano a temperatura estava mais gelada e continuou assim por algumas semanas, apenas para fazer com que os alunos que nõa conheciam a neve pudesem vê-la pela primeira vez. Os aventureiros, e agora alunos, se matricularam em matérias de seus interesses, sendo a principal de cada um: Teoria Arcana para Ablon, Práticas Aventurescas para Lee-sin e Necromância para Arok. Eles fizeram amizade com uma jovem Nagah chamada Sansa, que dividia o quarto com Ablon, ela era meio venenosa e fofoqueira, mas era legal e divertida.
Durante as semanas de neve, começaram a fazer as típicas atitudes de alunos em qualquer colégio: Matar aula, flertar e sair em festas. Um ou outro se dedicava mais as matérias e o semestre foi fluindo. Um dia o gelo mágico do semi-plano atacou a todos, virando bonecos de neve enfeitiçados, mas Sansa, Ablon e Lee-sin os enfrentaram até o problema ser resolvido.
Houve um baile, passeios por Valkaria e então os testes que deveriam participar. Lee-sin participou do teste da água, aonde teve que ajudar as vítimas de um maremoto em Khubar. Enquanto Ablon e Sansa tiveram que roubar o tesouro de um dragão vermelho, sem serem detectados por ele ou por seus asseclas.
Ablon e Sansa se formaram no fim do semestre. Arok e Lee-sin optaram por continuar estudando mais um tempo. O necromante virou estagiário da matéria de Necromância e seguia o professor Lich daquela matéria de um lado para o outro. Enquanto Lee-sin conheceu Chibi Sensei, o único especialista em Mahou Jutsu de Arton e tratou de aprender o caminho do monge elemental da água.
Comentários:
Steel (nova identidade de Iron) viveu por meses junto de Jasmim nos subúrbios de Valkaria. Ele e a Sulfure, tiveram de dar praticamente tudo que tinham para poder chegar à cidade, ao chegar se tornaram mendigos, fazendo de tudo, desde roubos a prostituição para sobreviverem naquela cidade. Até que um dia, enquanto Ablon, Lee-sin e Sansa visitavam um local chamado Ordem dos Gentis, criada por um mendigo seguidor de Marah, Steel teve sua salvação.
O elfo de pele negra e cabelos exóticos identificou Ablon, que também o identificou na hora. Eles estavam chocados, não se viam a um ano e meio. Depois do elfo contar aos aventureiros o que lhe aconteceu, o meio anjo tratou de-lhe dar comida, um banho, roupas e algumas armas. Ele fez o mesmo com a sulfure, desconfiando. Rapidamente Sansa e a Sulfure fizeram amizade.
Steel contou tudo o que passou, tudo que teve que fazer e deixou de fazer, não se arrependia de nada e embora chocado, Ablon preferiu não julgá-lo. Basicamente eles passaram o dia conversando e resolveram que iriam dar um jeito na situação do elfo, resolveram arranjar uma aventura ou alguma coisa. Foi quando uma Lady élfica os encontrou. Ela se apresentou como Jeryliatalianna e ofereceu um bom dinheiro apra os aventureiros darem um jeito em túneis subterrâneos infestados de monstros. O problema foi que Ablon já tinha ouvido falar de um herói Goblin que tentava proteger seu povo do Racismo de um grupo de Elfos e Anões.
Ablon, Sansa e Lee-sin foram com os elfos e anões, os membros da escolta usavam armas de fogo como ataque principal. Enquanto Steel e Jasmim foram levados pelo Goblin Herói até o subterrâneo. A aventura culminou no combate dos aventureiros contra os soldados Elfos e Anões, membros de uma irmandade conhecida como Tropa da Floresta e das Montanhas. Steel atirava com seu arco, com o apoio de Jasmim e seus encantos, além de Sansa. Até que uma criatura de poluição, como um jacaré gigantesco surgiu no subterrâneo.
Ele escalou um casebre subterrâneo usado de base do arqueiro Steel e o atacou com sua mandíbula, desmaiando-o. As mulheres saltaram do prédio e enquanto Ablon acabava com os inimigos usando sua magia, Lee-sin concentrou tudo que pode em seu braço de gelo eterno e saltou até o topo do prédio, acabando com o jacaré gigante com um gancho no queixo.
O Goblin Herói pagou como pode, agradecendo o grupo. Sansa alugou uma carroça e voltou ao local a noite, levando o crânio da besta até a Lady elfa. Ela então conseguiu a recompensa que iria para ela e seus amigos apenas para si. Traiu a todos em silêncio e chamou a atenção de Sszzas.
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Contra os Gigantes
Depois da missão que enfrentou o Sir Alonne, Jaral optou por aguardar alguns dias, estava de luto por Ganodorf afinal. A general de sua igreja o aguardava, porém a viagem era longa e ele teve que reunir uma verdadeira comitiva, contando com seus amigos Bison e San, além de Nara, sua esposa, e uma prima de passagem.
A viagem do grupo atravessou os reinos de Petrynia, onde descobriram em que lugar esta adormecido o Tarrasque; Fortuna, onde o grupo teve que se benzer e passar por várias processos pra tirar a urucubaca do reino; Lomatubar, onde enfrentaram monstros da praga coral e, pelos deuses, não se infeccionaram com a doença; e Tollon, onde rumaram para uma vila chamada Corruscan, onde Cassandra preparava os moradores para fazer uma verdadeira guerra com a tribo de gigantes que vivia no norte do reino.
Ao chegarem em Corruscan, A General Cassandra tratou de apresentar Jaral àquele que disputava o título com ele, seu nome era Magnus Fellhamer, clérigo e guerreiro de Keen. Cassandra deu a eles e a um grupo formado pelos aventureiros a missão de invadir a Herdade do Rei gigante da área e enfraquecer suas forças, seja lá como.
Os aventureiros rumaram até o local. Bison se disfarçou de tatu e deu uma olhada no que viria à frente. Optaram por entrar pela porta da frente com invisibilidade e roubar armas daqueles lá dentro. Por sorte, os gigantes comemoravam por dias, como um ritual típico da raça, não aguardavam uma invasão tão ousada. Os aventureiros enfrentaram alguns poucos guardas, até entrarem num cômodo onde uma tocha estava virada com a sua chama para o chão, mas nenhum incêndio se iniciava. Isso porque era uma ilusão, conjurada sobre uma espada falante que se denominava Matadora de Gigantes. Jaral pegou a espada, que foi tratando de deixar claro que era com ela que ele deveria lutar a partir de agora.
Dentro da Herdade, encontraram um caminho para o subterrâneo numa sala. O local era escuro e tiveram que acender tochas e lanternas, lutaram com Bugbears que serviam aos gigantes e libertaram escravos orcs dos gigantes.. Um escravo liberto elfo jurou que serviria San durante um ano e se uniu ao grupo. Eles então se uniram e enfrentaram 3 gigantes do fogo numa forja de armas cheia de escravos.
Depois de roubarem tantas armas e libertar mais de 50 escravos orcs prontos para a luta, resolveram deixar o local. Como presente, um orc ancião marcou Jaral com uma tatuagem que iria deixar claro para qualquer Orc no futuro que ele era amigo da raça.
No dia seguinte, Magnus e Jaral rumaram para um campo abençoado por Keen. Ele era cheio de rosas brancas e amplo, ninguém os ouviria lutar ou saberia como foi, Cassandra só esperou um vencedor. Jaral começou a luta voando e fazendo chover magias de fogo no inimigo, que resistiu enquanto pôde. Quando o guerreiro Colosso voou para o chão, o seu adversário distribuiu golpes com suas massas e envenenou Jaral.
Ele se controlou para não colocar o estômago para fora, desmaiando o adversário com um golpe da Matadora de Gigantes. Exaurido de energias, Magnus não se ergueu, mesmo quando Jaral na sua estranha misericórdia marcou-lhe o rosto, para se lembrar do combate. A partir daquele momento, Jaral era um Lâmina-Mor.
Passaram o fim do ano em Tollon. Nara casou-se com Jaral numa cerimônia digna do deus da guerra, enquanto San, Bison, varios cidadãos de Corruscan e Orcs assistiam. Nos próximos meses voltariam para Altrim, para casa.
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A Cura de Sszzas
Sansa teve um sonho profético, onde uma sacerdotisa de Sszzas falava sobre uma missão para a jovem Nagah. Ela devia ir até Sallistick e conseguir um poderoso remédio para a doença que assolava muitas pessoas em Valkaria e no mundo. Então, ela faria um ritual para a cura se tornar algo ruim, matando alguns dias depois do paciente ficar curado.
A garota sabia que a tal Ordem dos Gentis estava querendo curar as pessoas de tal mazela e foi lá oferecer-se para procurar a cura. Depois, convenceu Arok a seguí-la, assim como Jasmim, até Sallistick, onde deveriam achar o remédio. Enquanto isso, Ablon, Lee-sin e Steel estariam numa busca também, indo rumo à Pondsmânia (vendo abaixo). Exploraram Deheon e rumaram para o reino da medicina por Yuden. Foi uam viagem com suas próprias aventuras, como um problema envolvendo um nobre e alguns sem terra que lhe roubaram um casebre. Mas foi bem tranquila.
Já em Sallistick, o grupo aproveitou para visitar museus, colégios de magia e medicina, era fascinante como a cultura do lugar era diferente. Tomaram umas tais de vacinas, que prometiam torná-los imunes a várias doenças, não sabiam se funcionavam, mas não custava tentar. O povo do reino tinha aparência mais saudável do que dos outros, o que contribuiu para a participação da campanha de vacinação.
Depois de investigarem e passarem um dia flertando e roubando os outros em tavernas, rumaram para um antigo Hospital Geral - seja lá o que isso quer disser -com o nome de Briarcliff. Os três possuíam visão noturna, tornando a invasão mais fácil do que parecia. Pegaram muitos remédios, mas os papéis que não haviam sido incendiados do local falavam do maior remédio e ele ficava no último andar.
Nos andares inferiores enfrentaram mortos-vivos, como esqueletos e zumbis, além de um Golem de Carne que estava numa sala trancada com uma mensagem escrita: "Não abra"; parece que a curiosidade venceu o bom senso, neste caso.
O terceiro andar era o mais destruído, nem um teto possuía, a cura estava em algum lugar por ali, porém houve um problema antes. Um guardião, alguém pago especificamente para cuidar de tal cura, estava aguardando invasores. Ele era um homem trajado em vestes de bobo da corte, com guizos e um sorriso fixo numa mascara de metal. Era Thomas, Arok o conhecia, mas agora estavam em lados opostos.
Tentaram conjurar bolas de fogo, mas as magias que pegavam os conjuradores de surpresa eram poderosas. Ele lutou com espada e magia, mas sua principal arma era a capacidade irritante de se esconder, mesmo daqueles que conseguiam enxergar na escuridão. Sansa o derrotou com uma rajada mágica no momento certo, que lhe feriu o suficiente para que ele fugisse. Agora ele ainda está por ai, fazendo serviços para quem paga mais, mas quem se importa? Eles conseguiram!
Sansa encontrou a tal sacerdotisa de Sszzas em Valkaria, depois de completar a missão. Era uma naga (como a imagem), seu nome era Lótus e ela estava ali para ensinar a garota. Depois de realizar ritos e fazerem cantigos misturados a formulas antigas, o remédio foi tornado veneno. Para completar o ritual, no entanto, Lótus pediu que Sansa bebesse de um recipiente. Ao beber ela foi envenenada, Lótus riu enquanto a visão da Nagah escurecia.
No dia seguinte, acordou com dois quilos a menos, suja e suada. Ao seu lado estava o remédio profanado e uma mensagem: "Você ainda tem muito o que aprender, criança. Só há traição. Traição leva à traição.". Riu e sentiu como se saisse de uma aula boa. Levou o remédio até a ordem dos gentis, que o espalhou para seus clérigos andarilhos o levarem até outros reinos. Recebeu o dinheiro e foi embora pagar os amigos.
Enquanto isso, Marah chorava de joelhos, enquanto Sszzas sorria, orgulhoso.
Comentários:
Ablon estava lendo um jornal, quando o rosto de Pilgrim apareceu formado pelas letras das manchetes. O mercador precisava da ajuda do anjo, para conseguir alguns itens únicos em Pondsmânia, em troca lhe pagaria um bom dinheiro e, além disso, poderia aprender muito visitando um reino tão diferente. Albon pensou em negar, mas sabia que se negasse poderia perder o anel que tanto o ajudava. Ele perguntou alguns detalhes ao mercador e jogou o jornal fora, tratando logo de chamar Steel e Lee-sin para ajudá-lo naquela jornada.
Depois de se separarem dos outros aventureiros em Sallistick (e aproveitar para se vacinarem também), os aventureiros picaram mula em direção a Pondsmânia. Nas próximas semanas, viajaram por Nova Gondrian e pelas matas de Samburdia. Compraram um esquilo e negociaram a passagem com um dragão verde bem curioso, até que atravessaram a fronteira com o reino das fadas e começaram a notar como o lugar era mágico. Foram até uma feira próxima da fronteira, depois de encontrarem alguns goblins e festejar a noite toda, a feira era cheia de barracas onde fadas vendiam tesouros de vários tipos para todo tipo de gente. Lá encontraram Pilgrim, que se apresentou para os outros aventureiros e falou o que queria. Disse que assim que pudesse iria encontrá-los depois da fronteira. Deveriam entrar numa cidade onde ocorria o Conclave das Fadas, algo raríssimo que ocorria apenas a cada 3600 anos! Depois de ganharem uma caixa que se transformava num barco, seguiram viagem para o tal Conclave.
Tiveram de subir um pequeno rio usando o tal barco, ele atravessava uma floresta com raízes nas águas, onde milhares de Sprites moravam. Os aventureiros foram atacados por uam tribo de Sprites que não tolerava roupas em sua região, o combate estava feio e só acabou quando Lee-sin teve a ideia de ficar pelado também. Foi uma situação constrangedora, mas pelo menos sairam vivos.
O Conclave ocorria no vilarejo de Zaurania, que era um vilarejo humano simples em Pondsmânia, mas estava multicolorido, com casas de cabeça para baixo e outras bizarrices, dada a quantidade de fadas no lugar. No entanto, os aventureiros logo descobriram que o Conclave estava sendo impedido por causa de espíritos malignos poderosos. Para salvar o Conclave e conseguir o que precisavam, tiveram que rumar até uma caverna próxima, lar de dezenas de insetos gigantescos. Lá achariam um item capaz de expulsar os espíritos.
A caverna em si não era tão preocupante, foi razoavelmente fácil para os aventureiros lutarem contra os insetos e se livrar deles, eles chegam a câmara mais profunda e enfrentaram desde besouros a até gafanhotos do tamanho de cavalos! Até que recolheram um cajado, que parecia ser o que procuravam. Uma coisa estranha aconteceu na hora de deixarem o lugar, um grupo de fadas nobres deixou várias e várias travessas com bolo de cenoura para os insetos e foram embora. Os aventureiros deixaram o local aproveitando da distração e logo estavam em Zaurania salvando o vilarejo.
Depois dos espíritos serem expulsos, muitas fadas queriam aproveitar e outras queriam aproveitar a oportunidade, como bruxas oferecendo presentes em troca de assinaturas... Uma corneta tocou, todas as fadas se afastaram e uma bela, quer dizer, a MAIS BELA donzela que os aventureiros jamais veriam surgiu em sua frente. Ela conversava com uma rosa enquanto andava, seus cabelos negros com mechas verdes e olhos dourados pareciam flertar com todos, mesmo que suas expressão fosse inocente. Os aventureiros estavam atônitos, enquanto Thantalla Dhaellin, a rainha das fadas, dizia que ficou desapontada com o que fizeram com os pobres insetos e então tocou-lhes o rosto. Eles agora eram seus servos.
Um dia se deram conta de onde estavam, quando um mensageiro foi à seu quarto com um baú e uma mensagem. A rainha oferecia a liberdade, pois cansara deles, contanto que derrotassem seu campeão. Ela devolveu tudo que eles tinham para que lutassem, Ablon então teve a ideia de usar um pergaminho de desejo restrito que conseguiu a muito tempo e pedir para Steel desenhar um arco. Em questão de segundos, Ablon puxou o desenho para fora e ele virou um belo e poderoso arco, enquanto o papiro se desfazia.
Subiram a maior de todas as árvores até um coliseu dentro do ninho de um passaro que só conseguiria construir aquilo se tivesse o tamanho da estátua de Valkaria! Lá enfrentaram o campeão de Thantalla, enquanto ela mesma apreciava o espetáculo. Kurupirah era o campeão, que lutou com magias e combate afiadíssimo contra os aventureiros, por pouco não congelando Ablon. Depois transformou Lee-sin em rato e derrubou Ablon pouco depois. Steel atacou com tudo mesmo depois de derrotar o adversário continuou atirando, eles venceram.
Ao saírem de Pondsmânia, encontraram Pilgrim. Ele deu um espelho para eles, que só agora tinham consciência do quanto envelheceram. Do lado de fora passaram apenas alguns meses. A missão estava comprida, mas eles envelheceram e, quem sabe, talvez um pouco loucos.
Comentários:
Eai, gostaram do resumo das aventuras? Ainda tem muito chão até o diário se encontrar com a campanha, mas acho que já é um bom começo. Valeu leitores, não se esqueçam de comentar!
Abraços ou beijos
Bora ler!
O Cavaleiro Solitário
Sir Alonne |
Durante esse período, jantavam com frequência na casa de Silvanus, que contava as novidades, como um grupo de escravos fugitivos, por exemplo. Foi numa semana comum que a novidade bateu à porta dos aventureiros. Jaral, o clérigo de Keen, recebeu uma General de Keen chamada Cassandra em seu lar. Ele comentou em sua mesa enquanto lhe oferecia o título de Lâmina-Mor, patente mais alta na igreja da guerra, ele ponderou e decidiu que viajaria assim que pudesse para Tollon, onde teria de vencer um desafio para ganhar tal honraria. Quando foi contar a novidade para San, encontrou seus outros camaradas na taverna conversando com um homem tamuraniano que se chamava Uziel.
Uziel era um tamuraniano belo, que vivia fazia anos em Vectora. Ele contou de um grupo de aventureiros de Tamu-ra que faleceram em tapista e pediu para os Legio Auxiliari terminarem a missão em aberto: Ir para o Protetorado de Roddenphord e resgatar os equipamentos lendários de Sir Alonne. O dinheiro oferecido era bom, suficiente para comprar outra casa, talvez, e não demoraria mais do que algumas semanas. Se prepararam, contaram as novidades e rumaram para o Protetorado.
O Protetorado de Roddenphord é o antigo país de Hershey, conhecido pelo seu delicioso doce chamado Gorad. Os aventureiros chegaram no lugar durante um festival, provaram do doce e compraram alguns para levar para casa. Era visível a presença taurica no local e embora sua posição rende-se vantagens com os soldados comuns, para conseguirem informações sobre o lendário cavaleiro era preciso falar com alguém daquela terra. A senhorita Almond Roddenphord, princesa do lugar, embora com um cargo muito mais honroso do que político, era quem procuravam, e para alcança-la armaram um plano ousado: Compraram um engenho goblin capaz de fazer alguém flutuar, contanto que descesse de um lugar alto o suficiente, negociaram com um Sacerdote de Azgher para utilizar a torre de sua igreja e então deixaram San voar até a casa da princesa durante a noite.
A princesa quase chamou os guardas, porém o Elfo estava melhor acostumado a lidar com os outros agora. Mesmo chegando assim de surpresa conseguiu convencê-la a ajudá-lo e dar-lhe as informações, afinal, sua missão era digna. Ele tentou cortejá-la, mas ela se neganou, prometendo algo mais se a tal missão fosse terminada com sucesso.
Dois dias depois - afinal, tiveram que voar com o aparato durante a festa no dia seguinte para que seu disfarce continuasse funcionando - os aventureiros rumaram para a montanha mais alta do Protetorado. Durante a escalada, tiveram que se virar com o frio e a neve no topo da montanha, foi graças as habilidades de Bison, Ganodorf e San que conseguiram livrar-se de uma avalanche, numa memorável cena aonde escalavam a montanha, protegidos pelo relevo, enquanto toneladas de neve descia como cachoeira do topo daquele lugar. Conheceram um anão e um gigante, comeram em suas casas até chegar ao túmulo de Alonne.
Alonne fora um grande guerreiro daquele reino, que ensinou sua técnica vinda de Tamu-ra para muitos guerreiros. Muitos espdachins da ilha dedicam parte de seus estudos as ideias do cavaleiro. Como presente, ele ganhou uma antiga fortaleza como os pagode de Tamu-ra na montanha mais alta da ilha, aonde iria descansar. O local estava com várias entradas congeladas, porém, com magias de fogo de Jaral eles conseguiram entrar. Lá dentro, tiveram que lutar com guardiões, até chegarem a uma câmara mais interna.
Nesta câmara estavam os Cavaleiros Alonne, discípulos do samurai do oeste, com dificuldade os aventureiros os derrotaram, sentindo o gosto de seus sangue graças a mortal técnica de Alonne. Até então acreditavam que ele estava morto, pois sua lenda dizia que vagou pelo mundo atrás de alguém que o derrota-se, queria morrer num combate digno, afinal. Depois de muito vagar veio para esta fortaleza descansar até seus últimos dias, que aparentemente não haviam acabado.
Ao entrarem numa sala com portas duplas e desenhos de dragões de Tamu-ra - como serpentes, com pelos e corpos gigantescos - encontraram o guerreiro ainda sentado em posição de Lótus, com sua espada sobre seus joelhos. Ele se levantou, trajando sua armadura mista de o-yoroi e armadura completa e preparou-se para o combate.
Sir Alonne foi o inimigo mais poderoso que aqueles aventureiros enfrentaram. Ele era rapido e forte de forma sobrenatural, ao desembainhar sua espada e atacar o escudo de Jaral, todos os aventureiros sentiram o impacto de tal golpe e o clérigo da guerra foi arrastado alguns cm para trás. Ele se teletransportava pela sala, deixando Rampha (a companheira de Bison) quase morta, assim como San, Bison e Jaral gravemente feridos. No fim, graças ao sacrifício de Ganodorf, San pôs fim a sua vida.
Alonne caiu no chão com alívio, enquanto de seu corpo um dragão feito de energia, como um espírito surgiu. Ele era um avatar de Lin Wu, que apreciou o combate dos aventureiros e disse que eles eram vitoriosos. O Deus ofereceu-lhes uma honraria, uma parte de seu poder, porém por medo da tentação, apenas Bison aceitou. Todos agradeceram e se curvaram ao Deus Dragão.
Recolheram os equipamentos de Alonne e rumaram de volta para casa. Completariam a missão e ganhariam a recompensa, mas só conseguiam pensar no funeral do amigo que partiu.
Comentários:
- De toda a campanha, Sir Alonne foi o chefe mais legal e com a batalha mais tensa de todas, até agora.
- Ele foi chupado demais do Dark Souls 2, não nego, mas ficou muito legal. Procurem na internet sobre ele no jogo e no futuro vou postar a sua ficha com seus equipamentos e técnicas.
Depois da missão nos Poços de Escravos, Ablon conseguiu convencer seus amigos Arok e Lee-sin a se unirem a ele na Academia Arcana. Ele usou sua chave mágica para teletransportar até o colégio e então tentaria se matricular naquele semestre, mesmo estando um mês atrasado. Por sorte, ser um abençoado de Wynna lhe ajudou e tanto ele quanto seus amigos entraram no colégio, tendo que correr atrás do prejuízo em várias matérias e assuntos diferentes.
A academia arcana fica em outro plano, uma dimensão particular e quadrada que serve de lar para a escola e algumas construções, como um zoológico. Era o começo do inverno em Valkaria, mês de Luvitas, mas dentro do plano a temperatura estava mais gelada e continuou assim por algumas semanas, apenas para fazer com que os alunos que nõa conheciam a neve pudesem vê-la pela primeira vez. Os aventureiros, e agora alunos, se matricularam em matérias de seus interesses, sendo a principal de cada um: Teoria Arcana para Ablon, Práticas Aventurescas para Lee-sin e Necromância para Arok. Eles fizeram amizade com uma jovem Nagah chamada Sansa, que dividia o quarto com Ablon, ela era meio venenosa e fofoqueira, mas era legal e divertida.
Durante as semanas de neve, começaram a fazer as típicas atitudes de alunos em qualquer colégio: Matar aula, flertar e sair em festas. Um ou outro se dedicava mais as matérias e o semestre foi fluindo. Um dia o gelo mágico do semi-plano atacou a todos, virando bonecos de neve enfeitiçados, mas Sansa, Ablon e Lee-sin os enfrentaram até o problema ser resolvido.
Houve um baile, passeios por Valkaria e então os testes que deveriam participar. Lee-sin participou do teste da água, aonde teve que ajudar as vítimas de um maremoto em Khubar. Enquanto Ablon e Sansa tiveram que roubar o tesouro de um dragão vermelho, sem serem detectados por ele ou por seus asseclas.
Ablon e Sansa se formaram no fim do semestre. Arok e Lee-sin optaram por continuar estudando mais um tempo. O necromante virou estagiário da matéria de Necromância e seguia o professor Lich daquela matéria de um lado para o outro. Enquanto Lee-sin conheceu Chibi Sensei, o único especialista em Mahou Jutsu de Arton e tratou de aprender o caminho do monge elemental da água.
Comentários:
- Uma campanha ou aventuras na academia Arcana pedem uma boa lida no Manual do Arcano e algumas horas assistindo Harry Potter.
- As aventuras foram bem divertidas e renderam vários testes de perícias sagacidade dos próprios jogadores. No fim, cada um recebeu um item mágico de acordo com seu teste e +2 numa perícia, contanto que fosse uma pericia relacionada a alguma matéria que estudaram.
Steel (nova identidade de Iron) viveu por meses junto de Jasmim nos subúrbios de Valkaria. Ele e a Sulfure, tiveram de dar praticamente tudo que tinham para poder chegar à cidade, ao chegar se tornaram mendigos, fazendo de tudo, desde roubos a prostituição para sobreviverem naquela cidade. Até que um dia, enquanto Ablon, Lee-sin e Sansa visitavam um local chamado Ordem dos Gentis, criada por um mendigo seguidor de Marah, Steel teve sua salvação.
O elfo de pele negra e cabelos exóticos identificou Ablon, que também o identificou na hora. Eles estavam chocados, não se viam a um ano e meio. Depois do elfo contar aos aventureiros o que lhe aconteceu, o meio anjo tratou de-lhe dar comida, um banho, roupas e algumas armas. Ele fez o mesmo com a sulfure, desconfiando. Rapidamente Sansa e a Sulfure fizeram amizade.
Steel contou tudo o que passou, tudo que teve que fazer e deixou de fazer, não se arrependia de nada e embora chocado, Ablon preferiu não julgá-lo. Basicamente eles passaram o dia conversando e resolveram que iriam dar um jeito na situação do elfo, resolveram arranjar uma aventura ou alguma coisa. Foi quando uma Lady élfica os encontrou. Ela se apresentou como Jeryliatalianna e ofereceu um bom dinheiro apra os aventureiros darem um jeito em túneis subterrâneos infestados de monstros. O problema foi que Ablon já tinha ouvido falar de um herói Goblin que tentava proteger seu povo do Racismo de um grupo de Elfos e Anões.
Ablon, Sansa e Lee-sin foram com os elfos e anões, os membros da escolta usavam armas de fogo como ataque principal. Enquanto Steel e Jasmim foram levados pelo Goblin Herói até o subterrâneo. A aventura culminou no combate dos aventureiros contra os soldados Elfos e Anões, membros de uma irmandade conhecida como Tropa da Floresta e das Montanhas. Steel atirava com seu arco, com o apoio de Jasmim e seus encantos, além de Sansa. Até que uma criatura de poluição, como um jacaré gigantesco surgiu no subterrâneo.
Ele escalou um casebre subterrâneo usado de base do arqueiro Steel e o atacou com sua mandíbula, desmaiando-o. As mulheres saltaram do prédio e enquanto Ablon acabava com os inimigos usando sua magia, Lee-sin concentrou tudo que pode em seu braço de gelo eterno e saltou até o topo do prédio, acabando com o jacaré gigante com um gancho no queixo.
O Goblin Herói pagou como pode, agradecendo o grupo. Sansa alugou uma carroça e voltou ao local a noite, levando o crânio da besta até a Lady elfa. Ela então conseguiu a recompensa que iria para ela e seus amigos apenas para si. Traiu a todos em silêncio e chamou a atenção de Sszzas.
Comentários:
- Essa Aventura foi bem divertida e teve perseguições, além de uma escolha bem óbvia jogada na cara dos aventureiros. Pelo menos o Eduardo da Sansa sabe jogar com um personagem maligno que não é burro ahha.
- A partir desta aventura começou outro capítulo da minha campanha, onde as aventuras seguintes envolveriam viagens longas que atravessam vários reinos, fazendo com que cada aventureiro e jogador, consequentemente, conhecesse mais o mundo de Arton.
Contra os Gigantes
Depois da missão que enfrentou o Sir Alonne, Jaral optou por aguardar alguns dias, estava de luto por Ganodorf afinal. A general de sua igreja o aguardava, porém a viagem era longa e ele teve que reunir uma verdadeira comitiva, contando com seus amigos Bison e San, além de Nara, sua esposa, e uma prima de passagem.
A viagem do grupo atravessou os reinos de Petrynia, onde descobriram em que lugar esta adormecido o Tarrasque; Fortuna, onde o grupo teve que se benzer e passar por várias processos pra tirar a urucubaca do reino; Lomatubar, onde enfrentaram monstros da praga coral e, pelos deuses, não se infeccionaram com a doença; e Tollon, onde rumaram para uma vila chamada Corruscan, onde Cassandra preparava os moradores para fazer uma verdadeira guerra com a tribo de gigantes que vivia no norte do reino.
Ao chegarem em Corruscan, A General Cassandra tratou de apresentar Jaral àquele que disputava o título com ele, seu nome era Magnus Fellhamer, clérigo e guerreiro de Keen. Cassandra deu a eles e a um grupo formado pelos aventureiros a missão de invadir a Herdade do Rei gigante da área e enfraquecer suas forças, seja lá como.
Os aventureiros rumaram até o local. Bison se disfarçou de tatu e deu uma olhada no que viria à frente. Optaram por entrar pela porta da frente com invisibilidade e roubar armas daqueles lá dentro. Por sorte, os gigantes comemoravam por dias, como um ritual típico da raça, não aguardavam uma invasão tão ousada. Os aventureiros enfrentaram alguns poucos guardas, até entrarem num cômodo onde uma tocha estava virada com a sua chama para o chão, mas nenhum incêndio se iniciava. Isso porque era uma ilusão, conjurada sobre uma espada falante que se denominava Matadora de Gigantes. Jaral pegou a espada, que foi tratando de deixar claro que era com ela que ele deveria lutar a partir de agora.
Dentro da Herdade, encontraram um caminho para o subterrâneo numa sala. O local era escuro e tiveram que acender tochas e lanternas, lutaram com Bugbears que serviam aos gigantes e libertaram escravos orcs dos gigantes.. Um escravo liberto elfo jurou que serviria San durante um ano e se uniu ao grupo. Eles então se uniram e enfrentaram 3 gigantes do fogo numa forja de armas cheia de escravos.
Depois de roubarem tantas armas e libertar mais de 50 escravos orcs prontos para a luta, resolveram deixar o local. Como presente, um orc ancião marcou Jaral com uma tatuagem que iria deixar claro para qualquer Orc no futuro que ele era amigo da raça.
No dia seguinte, Magnus e Jaral rumaram para um campo abençoado por Keen. Ele era cheio de rosas brancas e amplo, ninguém os ouviria lutar ou saberia como foi, Cassandra só esperou um vencedor. Jaral começou a luta voando e fazendo chover magias de fogo no inimigo, que resistiu enquanto pôde. Quando o guerreiro Colosso voou para o chão, o seu adversário distribuiu golpes com suas massas e envenenou Jaral.
Ele se controlou para não colocar o estômago para fora, desmaiando o adversário com um golpe da Matadora de Gigantes. Exaurido de energias, Magnus não se ergueu, mesmo quando Jaral na sua estranha misericórdia marcou-lhe o rosto, para se lembrar do combate. A partir daquele momento, Jaral era um Lâmina-Mor.
Passaram o fim do ano em Tollon. Nara casou-se com Jaral numa cerimônia digna do deus da guerra, enquanto San, Bison, varios cidadãos de Corruscan e Orcs assistiam. Nos próximos meses voltariam para Altrim, para casa.
Comentários:
- Para estes personagens o jogo acabou por aqui, por enquanto. A prima de Nara era personagem de um jogador que só participou desta aventura, depois desistiu por falta de tempo, por isso preferi não cita-lo entre os personagens lá em cima.
- A aventura que mestrei é a mesma da imagem, procurem ela na internet para poderem usar a minha versão que está lá em baixo.
- Jaral combinou vários títulos no personagem, legal não é? É divertido receber tesouros além de moedas e itens de vez em quando.
A Cura de Sszzas
Sansa teve um sonho profético, onde uma sacerdotisa de Sszzas falava sobre uma missão para a jovem Nagah. Ela devia ir até Sallistick e conseguir um poderoso remédio para a doença que assolava muitas pessoas em Valkaria e no mundo. Então, ela faria um ritual para a cura se tornar algo ruim, matando alguns dias depois do paciente ficar curado.
A garota sabia que a tal Ordem dos Gentis estava querendo curar as pessoas de tal mazela e foi lá oferecer-se para procurar a cura. Depois, convenceu Arok a seguí-la, assim como Jasmim, até Sallistick, onde deveriam achar o remédio. Enquanto isso, Ablon, Lee-sin e Steel estariam numa busca também, indo rumo à Pondsmânia (vendo abaixo). Exploraram Deheon e rumaram para o reino da medicina por Yuden. Foi uam viagem com suas próprias aventuras, como um problema envolvendo um nobre e alguns sem terra que lhe roubaram um casebre. Mas foi bem tranquila.
Já em Sallistick, o grupo aproveitou para visitar museus, colégios de magia e medicina, era fascinante como a cultura do lugar era diferente. Tomaram umas tais de vacinas, que prometiam torná-los imunes a várias doenças, não sabiam se funcionavam, mas não custava tentar. O povo do reino tinha aparência mais saudável do que dos outros, o que contribuiu para a participação da campanha de vacinação.
Depois de investigarem e passarem um dia flertando e roubando os outros em tavernas, rumaram para um antigo Hospital Geral - seja lá o que isso quer disser -com o nome de Briarcliff. Os três possuíam visão noturna, tornando a invasão mais fácil do que parecia. Pegaram muitos remédios, mas os papéis que não haviam sido incendiados do local falavam do maior remédio e ele ficava no último andar.
Nos andares inferiores enfrentaram mortos-vivos, como esqueletos e zumbis, além de um Golem de Carne que estava numa sala trancada com uma mensagem escrita: "Não abra"; parece que a curiosidade venceu o bom senso, neste caso.
O terceiro andar era o mais destruído, nem um teto possuía, a cura estava em algum lugar por ali, porém houve um problema antes. Um guardião, alguém pago especificamente para cuidar de tal cura, estava aguardando invasores. Ele era um homem trajado em vestes de bobo da corte, com guizos e um sorriso fixo numa mascara de metal. Era Thomas, Arok o conhecia, mas agora estavam em lados opostos.
Tentaram conjurar bolas de fogo, mas as magias que pegavam os conjuradores de surpresa eram poderosas. Ele lutou com espada e magia, mas sua principal arma era a capacidade irritante de se esconder, mesmo daqueles que conseguiam enxergar na escuridão. Sansa o derrotou com uma rajada mágica no momento certo, que lhe feriu o suficiente para que ele fugisse. Agora ele ainda está por ai, fazendo serviços para quem paga mais, mas quem se importa? Eles conseguiram!
Sansa encontrou a tal sacerdotisa de Sszzas em Valkaria, depois de completar a missão. Era uma naga (como a imagem), seu nome era Lótus e ela estava ali para ensinar a garota. Depois de realizar ritos e fazerem cantigos misturados a formulas antigas, o remédio foi tornado veneno. Para completar o ritual, no entanto, Lótus pediu que Sansa bebesse de um recipiente. Ao beber ela foi envenenada, Lótus riu enquanto a visão da Nagah escurecia.
No dia seguinte, acordou com dois quilos a menos, suja e suada. Ao seu lado estava o remédio profanado e uma mensagem: "Você ainda tem muito o que aprender, criança. Só há traição. Traição leva à traição.". Riu e sentiu como se saisse de uma aula boa. Levou o remédio até a ordem dos gentis, que o espalhou para seus clérigos andarilhos o levarem até outros reinos. Recebeu o dinheiro e foi embora pagar os amigos.
Enquanto isso, Marah chorava de joelhos, enquanto Sszzas sorria, orgulhoso.
Comentários:
- O Eduardo jogava muito bem com a Sansa, foi engraçado ver a cara que ele fez quando notou que foi traído. Recentemente essa NPC apareceu de novo num combate, porém ele faltou no dia, perdeu um reencontro divertido.
- Fim do ano para a Sansa também, agora só faltam...
- A ideia da campanha de vacinação eu tirei do Blog area de tormenta.
Ablon estava lendo um jornal, quando o rosto de Pilgrim apareceu formado pelas letras das manchetes. O mercador precisava da ajuda do anjo, para conseguir alguns itens únicos em Pondsmânia, em troca lhe pagaria um bom dinheiro e, além disso, poderia aprender muito visitando um reino tão diferente. Albon pensou em negar, mas sabia que se negasse poderia perder o anel que tanto o ajudava. Ele perguntou alguns detalhes ao mercador e jogou o jornal fora, tratando logo de chamar Steel e Lee-sin para ajudá-lo naquela jornada.
Depois de se separarem dos outros aventureiros em Sallistick (e aproveitar para se vacinarem também), os aventureiros picaram mula em direção a Pondsmânia. Nas próximas semanas, viajaram por Nova Gondrian e pelas matas de Samburdia. Compraram um esquilo e negociaram a passagem com um dragão verde bem curioso, até que atravessaram a fronteira com o reino das fadas e começaram a notar como o lugar era mágico. Foram até uma feira próxima da fronteira, depois de encontrarem alguns goblins e festejar a noite toda, a feira era cheia de barracas onde fadas vendiam tesouros de vários tipos para todo tipo de gente. Lá encontraram Pilgrim, que se apresentou para os outros aventureiros e falou o que queria. Disse que assim que pudesse iria encontrá-los depois da fronteira. Deveriam entrar numa cidade onde ocorria o Conclave das Fadas, algo raríssimo que ocorria apenas a cada 3600 anos! Depois de ganharem uma caixa que se transformava num barco, seguiram viagem para o tal Conclave.
Tiveram de subir um pequeno rio usando o tal barco, ele atravessava uma floresta com raízes nas águas, onde milhares de Sprites moravam. Os aventureiros foram atacados por uam tribo de Sprites que não tolerava roupas em sua região, o combate estava feio e só acabou quando Lee-sin teve a ideia de ficar pelado também. Foi uma situação constrangedora, mas pelo menos sairam vivos.
O Conclave ocorria no vilarejo de Zaurania, que era um vilarejo humano simples em Pondsmânia, mas estava multicolorido, com casas de cabeça para baixo e outras bizarrices, dada a quantidade de fadas no lugar. No entanto, os aventureiros logo descobriram que o Conclave estava sendo impedido por causa de espíritos malignos poderosos. Para salvar o Conclave e conseguir o que precisavam, tiveram que rumar até uma caverna próxima, lar de dezenas de insetos gigantescos. Lá achariam um item capaz de expulsar os espíritos.
A caverna em si não era tão preocupante, foi razoavelmente fácil para os aventureiros lutarem contra os insetos e se livrar deles, eles chegam a câmara mais profunda e enfrentaram desde besouros a até gafanhotos do tamanho de cavalos! Até que recolheram um cajado, que parecia ser o que procuravam. Uma coisa estranha aconteceu na hora de deixarem o lugar, um grupo de fadas nobres deixou várias e várias travessas com bolo de cenoura para os insetos e foram embora. Os aventureiros deixaram o local aproveitando da distração e logo estavam em Zaurania salvando o vilarejo.
Depois dos espíritos serem expulsos, muitas fadas queriam aproveitar e outras queriam aproveitar a oportunidade, como bruxas oferecendo presentes em troca de assinaturas... Uma corneta tocou, todas as fadas se afastaram e uma bela, quer dizer, a MAIS BELA donzela que os aventureiros jamais veriam surgiu em sua frente. Ela conversava com uma rosa enquanto andava, seus cabelos negros com mechas verdes e olhos dourados pareciam flertar com todos, mesmo que suas expressão fosse inocente. Os aventureiros estavam atônitos, enquanto Thantalla Dhaellin, a rainha das fadas, dizia que ficou desapontada com o que fizeram com os pobres insetos e então tocou-lhes o rosto. Eles agora eram seus servos.
Um dia se deram conta de onde estavam, quando um mensageiro foi à seu quarto com um baú e uma mensagem. A rainha oferecia a liberdade, pois cansara deles, contanto que derrotassem seu campeão. Ela devolveu tudo que eles tinham para que lutassem, Ablon então teve a ideia de usar um pergaminho de desejo restrito que conseguiu a muito tempo e pedir para Steel desenhar um arco. Em questão de segundos, Ablon puxou o desenho para fora e ele virou um belo e poderoso arco, enquanto o papiro se desfazia.
Subiram a maior de todas as árvores até um coliseu dentro do ninho de um passaro que só conseguiria construir aquilo se tivesse o tamanho da estátua de Valkaria! Lá enfrentaram o campeão de Thantalla, enquanto ela mesma apreciava o espetáculo. Kurupirah era o campeão, que lutou com magias e combate afiadíssimo contra os aventureiros, por pouco não congelando Ablon. Depois transformou Lee-sin em rato e derrubou Ablon pouco depois. Steel atacou com tudo mesmo depois de derrotar o adversário continuou atirando, eles venceram.
Ao saírem de Pondsmânia, encontraram Pilgrim. Ele deu um espelho para eles, que só agora tinham consciência do quanto envelheceram. Do lado de fora passaram apenas alguns meses. A missão estava comprida, mas eles envelheceram e, quem sabe, talvez um pouco loucos.
Comentários:
- Fim do ano pra essa galera toda.
- Essa aventura doida ai surgiu depois do meu amigo Christiano (daqui do blog) usar o gerador de aventuras com cartas de Magic. Ela foi muito engraçada e bem legal.
- Todos os aventureiros entraram na categoria de idade 35+ deixei o tempo que passou algo mais abstrato, ficou legal e até hoje eles sentem o peso disso em suas fichas haha.
- Não se esqueçam de baixar a aventura abaixo:
Eai, gostaram do resumo das aventuras? Ainda tem muito chão até o diário se encontrar com a campanha, mas acho que já é um bom começo. Valeu leitores, não se esqueçam de comentar!
Abraços ou beijos
Jaral e Magnus lutaram entre si??
ResponderExcluirExatamente
ExcluirESTOU COM UM GRUPO DE RPG DE SERES SOBRENATURAIS NO WHATS CHAMADO NEW UTOPIA E ESTAMOS NA 2 TEMPORADA..GOSTARIA DE CONVIDAR A TODOS A PARTICIPAREM...ESTAREI INSTRUINDO E DANDO INFORMAÇOES , REGRAS E DICAS SOBRE O RPG E ENSINANDO AQUELES QUE INDA NAO SABEM JOGAR... QUEM TIVER INTERESSES ME PROCURE..... WHATS: 073 98495857 GEISSE
ResponderExcluirMuito legal, Geisse. Depois te procuramos
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