Eae leitores, tudo bem? Esse final de semana que passou marcou o retorno da minha campanha de Tormenta RPG o/ Bem, como 90% do grupo morreu na aventura anterior, uma mudança era necessária, então, cada jogador montou novas fichas, menos o Pepé, que joga com o Legolas (o imortal). Bem, vamos a aventura logo que tem muita coisa!
Pepé - Legolas, o Imortal, Elfo Ladino 6/ Mestre armeiro 6 - Sobrevivente de um antigo grupo de aventureiros e um exímio armeiro. Vive em Valkaria com a sua loja, procurando aventureiros dignos de ajuda-lo a enfrentar a Aliança Negra.
Machadinho - Zigg, Herdeiro do gato ladino 2/swashbuckler 3/ Gladiador Imperial 1/ Escapista 4 - Zigg sempre foi uma pessoa exótica para o continente de arton. Bonito, ágil e com orelhas de felino, não demorou muito até encantar a todos com sua lábia e habilidade de combate. Um dia enfrentou um inimigo mais forte do que ele, que o deixou cheio de cicatrizes, por isso, hoje, só pensa em ser furtivo.
Roceiro - Ultor Tenebris, Meio-Elfo lâmina maldita 6/ assassino 4 -Ultor foi abandonado quando criança por trazer um horrível azar a todos que se aproximavam: pais, avós, tios, animais, nada durava muito perto dele. Um velho elfo (imagina como era velho) o encontrou e ajudou o garoto a crescer, contava histórias fantásticas ao garoto e o ensinava, aos poucos, a controlar seus poderes. Um dia a hora chegou e Ultor partiu, queria conhecer o mundo e vive tentando controlar seu lado carniceiro.
Decapitado - James Bouceiro, Halfling Swashbuckler 10 - Um halfling bonitão que tinha uma vida perfeita m Hongari, mas ele era diferente de seus irmãos. James nunca quis ficar em casa, vivia ouvindo histórias de gigantes (que depois descobriu que não eram tão gigantes assim) e queria conhece-los. Acabou virando um swashbuckler, mesmo baixinho chama atenção e é difícil lutar com ele e suas pistolas.
Mudo - Takeda, Humano Samurai 5/ Samurai executor 5 - Takeda é um samurai de Tamu-ra que seguia as ordens de seu senhor, Bruce Lee. Seu senhor morreu de formas misteriosas e deixou um pedido para Takeda, ele queria que o jovem samurai acabasse com a angústia do mundo. O jovem entendeu como acabar com a Tormenta e agora segue tentando destrui-la.
Participação Especial:
Banok, o anão.
Para os interessados nas aventuras anteriores é só clicar nos links abaixo:
1ª Temporada
Episódio 2 - um Bardo, um Barbaro e um Bebê
Episódio 3 - O anão e o Templo de Tauron
Episódio 4 - O Adeus
Episódio 5 - A Área de Tormenta
Episódio 6 - Desafiadores da Tormenta
Episódio 7 - A Fortaleza de Destrukto
Episódio 8 - Os Reis do Cagaço
Episódio 9 - O Observador
Hora da aventura!
Conhecendo os Novos Personagens
Antes do jogo começar eu bati um papo com o grupo, conversei com os meus jogadores sobre como eles estão fazendo uma EUquipe (termo da Sascha, do RPG e Chá Preto), ninguém pensa em trabalhar em equipe e/ou ajudar um ao outro, tudo está se resumindo a porrada ultimamente. Deixei claro que o jogo não vai ser um conjunto de lutas sem sentido, como as torres de passar de nível dos RPGs japoneses.
Outra coisa que me deixou "bolado" foi a falta de conjuradores no grupo, ninguém capaz de curar, nem de dar ataques não físicos, ou seja, o grupo é, basicamente, só combate. Quero ver como eles vão se sair contra o primeiro chefe...
Quando tudo já estava certo, pedi para cada um descrever o personagem, dizer a tendência e, como já eram um grupo formado, dizer o que achavam dos outros personagens do Grupo. Como sempre, teve zoação no meio disso, mas até que deu certo -Essa é uma técnica do RPG Fiasco que eu conheci lá na birosca.
Dito isso, a aventura podia começar.
Apresentação
A história começa numa loja de armas no bairro dos elfos, em Valkaria. É uma loja pequena, com um pequeno jardim na frente, um chafariz no formato de um clérigo empunhando espada - Sim, é o clérigo que virou pedra - chama atenção dos transeuntes do lugar, assim como o nome da loja "Quer armas boas? É assim que se faz." Dentro do local, Legolas trabalha nas armas de seus clientes, já se passaram 2 anos e ele está ligeiramente diferente. Um cliente entra na loja.
Era um anão, de armadura leve e longos cabelos e barba loiros, uma capa escondia sua arma nas costas, um mosquete - armas de fogo são proibidas na cidade - ele chama Legolas de orelha e ambos se tratam com um certo desprezo, como amigos que se sacaneam demais. Banok, o anão, vai à loja a cada 2 ou 3 meses, sempre querendo melhor seu mosquete, mas o elfo sabe que o anão faz melhorias em outros lugares também.
Enquanto isso, do lado de fora da cidade, um grupo com 4 aventureiros é assaltado por ogros. Um jovem com uma capa está na frente da carroça e, assim que vê os monstros, puxa a lona e alerta seus companheiros. Quando a lona cai, o jovem não está mais lá.
Banok conta para Legolas que recebeu várias cartas de 3 pequenas cidades de Wynlla, o reino da magia. Elas pedem ajuda, pois estão sendo dominadas por um poderoso dragão imortal. O elfo é indagano, estaria ele interessado em participar da exploração até os domínios do monstro? Óbvio que só os dois não conseguiriam derrota-lo, por isso ele pede que o elfo veja alguns loucos que queiram os acompanhar. Legolas manda ele voltar no dia seguinte enquanto modifica a arma do anão.
O combate é sangrento e brutal, monstros com músculos grandes e feios como fezes são inimigos comuns, o grupo ataca diretamente, se cercando ou cercando o inimigo, enquanto o jovem com orelhas de gato, um herdeiro, da distante terra de Moreania, surge das sombras atacando inimigos com uma corrente.
Comentários:
Episódio 3 - O anão e o Templo de Tauron
Episódio 4 - O Adeus
Episódio 5 - A Área de Tormenta
Episódio 6 - Desafiadores da Tormenta
Episódio 7 - A Fortaleza de Destrukto
Episódio 8 - Os Reis do Cagaço
Episódio 9 - O Observador
Hora da aventura!
Conhecendo os Novos Personagens
Antes do jogo começar eu bati um papo com o grupo, conversei com os meus jogadores sobre como eles estão fazendo uma EUquipe (termo da Sascha, do RPG e Chá Preto), ninguém pensa em trabalhar em equipe e/ou ajudar um ao outro, tudo está se resumindo a porrada ultimamente. Deixei claro que o jogo não vai ser um conjunto de lutas sem sentido, como as torres de passar de nível dos RPGs japoneses.
Outra coisa que me deixou "bolado" foi a falta de conjuradores no grupo, ninguém capaz de curar, nem de dar ataques não físicos, ou seja, o grupo é, basicamente, só combate. Quero ver como eles vão se sair contra o primeiro chefe...
Quando tudo já estava certo, pedi para cada um descrever o personagem, dizer a tendência e, como já eram um grupo formado, dizer o que achavam dos outros personagens do Grupo. Como sempre, teve zoação no meio disso, mas até que deu certo -Essa é uma técnica do RPG Fiasco que eu conheci lá na birosca.
Dito isso, a aventura podia começar.
Apresentação
A história começa numa loja de armas no bairro dos elfos, em Valkaria. É uma loja pequena, com um pequeno jardim na frente, um chafariz no formato de um clérigo empunhando espada - Sim, é o clérigo que virou pedra - chama atenção dos transeuntes do lugar, assim como o nome da loja "Quer armas boas? É assim que se faz." Dentro do local, Legolas trabalha nas armas de seus clientes, já se passaram 2 anos e ele está ligeiramente diferente. Um cliente entra na loja.
Era um anão, de armadura leve e longos cabelos e barba loiros, uma capa escondia sua arma nas costas, um mosquete - armas de fogo são proibidas na cidade - ele chama Legolas de orelha e ambos se tratam com um certo desprezo, como amigos que se sacaneam demais. Banok, o anão, vai à loja a cada 2 ou 3 meses, sempre querendo melhor seu mosquete, mas o elfo sabe que o anão faz melhorias em outros lugares também.
Enquanto isso, do lado de fora da cidade, um grupo com 4 aventureiros é assaltado por ogros. Um jovem com uma capa está na frente da carroça e, assim que vê os monstros, puxa a lona e alerta seus companheiros. Quando a lona cai, o jovem não está mais lá.
Banok conta para Legolas que recebeu várias cartas de 3 pequenas cidades de Wynlla, o reino da magia. Elas pedem ajuda, pois estão sendo dominadas por um poderoso dragão imortal. O elfo é indagano, estaria ele interessado em participar da exploração até os domínios do monstro? Óbvio que só os dois não conseguiriam derrota-lo, por isso ele pede que o elfo veja alguns loucos que queiram os acompanhar. Legolas manda ele voltar no dia seguinte enquanto modifica a arma do anão.
O combate é sangrento e brutal, monstros com músculos grandes e feios como fezes são inimigos comuns, o grupo ataca diretamente, se cercando ou cercando o inimigo, enquanto o jovem com orelhas de gato, um herdeiro, da distante terra de Moreania, surge das sombras atacando inimigos com uma corrente.
Comentários:
- A cena de interação entre o Legolas e Banok (NPC) ficou bem legal e deu um background para o que aconteceu com o passar dos anos no RPG.
- A luta foi apenas para se testar os personagens, mas acabou demorando demais, fazer o que né?
- Os jogadores já tão acostumando com os personagens novos, o jogo tá fluindo.
Valkaria, a cidade sob a Deusa
Os aventureiros chegam na cidade de Valkaria. Ela é maior e mais rica que qualquer cidade conhecida por eles, prédios altos, membros de todas as raças andando para cima e para baixo pelas suas ruas larga e, ao longe, impossível de não se ver, está a estátua de Valkaria. A deusa nua, olhando para o céu, como se suplicasse pelo seu povo.
Zigg, Ultor, James e Takeda entram pelo portão Leste da cidade, numa vizinhança estranha. Do lado direito um bairro pacato, reservado, cheio de arvores de folhas rosas e jardins de plantas encolhidas, era Ni-Tamura, para onde Takeda foi. Do outro lado estava um bairro de casas com arquitetura simples e delgada, amontoadas uma nas outras com pressa, mas mantendo uma beleza em meio ao caos, era a Vila Élfica.
Takeda acha um pequena loja, onde come especiarias de sua terra. O grupo foi numa taverna pequena, meio deslocada do resto do lugar e em pouco tempo foi expulsa do lugar, por causa das ações rocambolescas do Halfling. Legolas fechava sua loja para dar uma pequena caminhada pela cidade, afinal, como acharia aventureiros loucos sem dar uma pesquisada?
Por sorte, Legolas encontra com um grupo que acabou de ser expulso de uma taverna próxima - não forcei isso, foram os jogadores, ta? - e enquanto conversava com o grupo, era observado por Zigg, que se mantia furtivo na multidão, mas não para Legolas.
Todos acabam indo para a loja do elfo e recebem um desconto para melhorar suas armas, mas só armas boas não era o suficiente. O elfo vai de encontro com Banok e prepara uma emboscada, com um pouco de dinheiro e contatos, não é difícil achar capangas na cidade.
O grupo é vitorioso e se prova digno da aventura, é hora de partir para Wynlla.
Comentário:
O grupo passa alguns dias viajando de Deheon até Wynlla. Com o tempo, as florestas comuns deram lugar para florestas selvagens, de cores exóticas, dragonetes voando como pássaros por entre as copas, em alguns lugares, pequenos pedaços de terra flutuavam com arvores que cresciam com suas raízes pelo ar. A magia hora funcionava, hora não. Era um lugar belo, exótico em demasia e perigoso a cada passo.
Zigg, Ultor, James e Takeda entram pelo portão Leste da cidade, numa vizinhança estranha. Do lado direito um bairro pacato, reservado, cheio de arvores de folhas rosas e jardins de plantas encolhidas, era Ni-Tamura, para onde Takeda foi. Do outro lado estava um bairro de casas com arquitetura simples e delgada, amontoadas uma nas outras com pressa, mas mantendo uma beleza em meio ao caos, era a Vila Élfica.
Takeda acha um pequena loja, onde come especiarias de sua terra. O grupo foi numa taverna pequena, meio deslocada do resto do lugar e em pouco tempo foi expulsa do lugar, por causa das ações rocambolescas do Halfling. Legolas fechava sua loja para dar uma pequena caminhada pela cidade, afinal, como acharia aventureiros loucos sem dar uma pesquisada?
Por sorte, Legolas encontra com um grupo que acabou de ser expulso de uma taverna próxima - não forcei isso, foram os jogadores, ta? - e enquanto conversava com o grupo, era observado por Zigg, que se mantia furtivo na multidão, mas não para Legolas.
Todos acabam indo para a loja do elfo e recebem um desconto para melhorar suas armas, mas só armas boas não era o suficiente. O elfo vai de encontro com Banok e prepara uma emboscada, com um pouco de dinheiro e contatos, não é difícil achar capangas na cidade.
O grupo é vitorioso e se prova digno da aventura, é hora de partir para Wynlla.
Comentário:
- Essa cena foi bem grande, enquanto o grupo ia conhecendo a cidade e os seus personagens várias situações engraçadas surgiram. Foi divertido expulsar o grupo da taverna e ver o herdeiro do gato fingindo que não conhecia ninguém haha
- Por causa dos vários erros críticos, a luta contra os capangas (que eu fiz só para uma simulação, eles nem atacavam) foi bem perigosa.
O grupo passa alguns dias viajando de Deheon até Wynlla. Com o tempo, as florestas comuns deram lugar para florestas selvagens, de cores exóticas, dragonetes voando como pássaros por entre as copas, em alguns lugares, pequenos pedaços de terra flutuavam com arvores que cresciam com suas raízes pelo ar. A magia hora funcionava, hora não. Era um lugar belo, exótico em demasia e perigoso a cada passo.
Chegam então numa cidade pequena, em um pequeno vale, sua entrada é enfeitada com corpos de pessoas transpassadas por lanças. Ao longe há uma antiga fortaleza em pedaços, provável esconderijo do dragão. Param a carroça e o pônei do anão em frente a uma taverna e Legolas entre, na intenção de conseguir informações, mas o grupo não percebe que ele queria ir sozinho, não chamar atenção, e começam a surgir vários forasteiros no local.
Como a maioria da população usava roupas longas e chapéus pontudos, era fácil identificar os forasteiros. O elfo tenta conversar com o qareen taverneiro do local, falar sobre os corpo na entrada da cidade, mas sente que está sendo observado. São algumas garotas sentadas numa mesa próxima, elas perdem o foco quando Zigg chega com sua aparência de garoto e orelhas de gato, mas o lugar ainda está tenso. Banok entra no lugar, tentando arranjar uma discussão falsa com o elfo, mas ele não morde a isca, por sorte foram salvos pelo Moreau e o elfo pode conversar em paz.
Enquanto isso, Takeda e James estão na carroça quando são abordados por um Gnoll - homem hiena, alto musculoso e corcunda - ele questiona os forasteiros, quer saber por que estão ali. Não demora muito a conversa e o Gnoll sai, os dois o ignoram e voltam ao ócio.
Legolas descobre que os mortos nas lanças são magos, que o dragão é imortal e mantém um séquito de necromantes que seguem suas ordens. Ele não tarda até peguntar sobre o dinheiro, mas o taverneiro diz que esse assunto não é com ele. Uma resistência se forma na cidade vizinha, ele diz para o elfo que uma reunião acontecerá a noite, no telhado mais alto da outra cidade. Sabendo disso o elfo parte, junto dos outros, dessa vez, disfarçando.
Comentários:
- A cena foi bem interpretativa, como eu já disse, as aventuras não vão se resumir a varias lutas mais. Fiquei admirado com o Pepé, que anda chamando legolas de imortal e outros títulos, não perceber o movimento do anão para enganar as pessoas da taverna.
- O grupo ta participando, mas ainda da pra melhorar, vamos ver como fica na próxima semana.
Abraços ou beijos
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