domingo, 24 de março de 2019

Diário de Campanha Império de Jade: Episódio 5 - As Estrelas levam à Ryuu'ken


Olá, como vão ? Hoje é dia de mais um de meus diários de campanha. Continuamos explorando o império oriental de Tamu-ra enquanto os personagens vão se tornando mais experientes e aprendendo a lidar com todos os perigos que existem no mundo. Nada é definitivo, tudo pode ser perdido e a escolha entre o certo e o honrado ocorre a todo momento.

Essa campanha tem me lembrado bastante da primeira que eu postei no blog (clique aqui pra ler, perdoe a inexperiência escrevendo naquela época), porque estou aprendendo um novo sistema, me acostumando com um novo grupo. Bem, vamos lá.

O Sentai:

Gabriel - Hangô, Humano Onimusha 4 Honesto: caçador e aventureiro experiente nas terras estrangeiras, já viveu com muitos povos e aprendeu a controlar sua mácula da tormenta. Uma tamuraniano com atitudes de Gajin. Talvez o seu verdadeiro potencial ainda esteja escondido.

Nariz - Aoi Hono, Mashin Kensei 4 Honesto: Mashin construído para servir o antigo clã matsui, ficou uma década num prédio, sozinho, aguardando as ordens de seus senhores. Enquanto isso, os akumushi (tormenta) nasciam e desapareciam em Tamu-ra.

Caio - Kadanba Lila, Vanara Monge 4 Honrado: esse macacao saltitante e cheio de citações vivia num templo com outros monges. Um dia, no entanto, todos haviam desaparecido. Ele hoje busca o que restou de seus antigos nakama.

Herbert - Kazuzo Acata, Hânio Shinkah 3 Honesto: suas história é um mistério.

Yuri - Kojiro Mishima, Ryuujin Samurai 3 Digníssimo: Membro de uma família de renome que descobriu atitudes desonradas do pai. Escolheu andar pelo mundo a serviço de pessoas honradas para limpar o nome da família e pretende retornar quando puder comandá-la.


Episódios Anteriores:
Episódio 1 - Os Desígnos da Honra 
Episódio 2 - A Ruína Bakemono
Episódio 3 - Os Aventureiros sem alma
Episódio 4 - Desventuras pelo interior de Tamu-ra


Ikimashou!

O Gog'magogue



Nossa história continua com o sentai se aproximando daquela enorme embarcação esmagada sobre o peso de uma carcaça ainda maior de um peixe bioluminescente. Seu corpo estava sem vários pedaços e sua pele escamosa começava a secar pelo efeito do tempo e dos animais e monstros que o usavam de alimento. Foi logo nesse início, que Hangô alertou a todos, com o seu faro para criaturas monstruosas. Um combate estava prestes a começar.

Rasgaram o chão duas criaturas grandes como vacas com aparência de baratas ácidas, eram Ahkhegs. Eles estavam tocados pelas estrelas, modificados pela presença daquele transporte de outro mundo ali. Um deles brilhava levemente numa cor lima, enquanto o outro tinha uma coloração incomum.

Não eram inimigos tão mais perigosos quanto o grupo já havia enfrentado, mas depois de tantos perigos se sentiam sem confiança. Os monstros cuspiam ácido e podiam agarrar com fortes presas os seus inimigos, aquele que brilhava ainda prejudicava a saúde de seus alvos, como se fosse radioativo.

Ao vencerem o primeiro, o segundo fugiu com sua presa na boca: um dos aventureiros. Kazuzo foi rápido em colocar a criatura para dormir e depois puderam recuperar o aliado. O hânio tinha uma tática simples em combate que costumava repetir usando os seus jutsus: Primeiro se protegia com uma aura zen, depois iria curar quem precisasse, por último colocaria os inimigos para dormir. Costumava dar certo.

Enquanto lutavam, haviam percebido que outro luta ocorria do outro lado da besta, foram até lá. Ao chegarem, encontraram Ankhegs em pedaços, caídos ante o golpe de espada de um Oni e seus companheiros, ogros e lobos. Seu nome era Juzou, ele não parecia querer problemas, na verdade ele era inteligente o bastante para tentar usar a ganância contra aventureiros e precisava de aliados para se enfiar num lugar como aquele veículo do espaço.

Para os nakama, aquele ogro parecia sincero. Sua motivação era conseguir uns presentes para a patroa e conhecer o lugar, o grupo até queria tacar fogo no lugar, mas não quiseram contradizer o Oni - a última experiência enfrentando um quase matou Kojiro e Kazuzo. Deixaram então ele entrar, ficariam do lado de fora e destruiriam o Gog'magogue depois disso. Até pensaram em tacar fogo em tudo com o Juzou lá dentro, mas seria uma tática desonrada e baixa demais.

O grupo estava ali, como um sentai em patrulha. Armaram um pequeno acampamento e aguardaram por horas, todos ansiosos e preocupados. Durante o tempo que aguardaram, viram monstros altos como ursos com corpo de besouro, braços de foice e cabeça de abutre. Ganchadores. Eles carregavam corpos e pertences de pessoas de alguma fazenda ou vilarejo próximo, seu lanchinho. Um combate começou quando os olhares do sentai e dos monstros se cruzou.

Aqueles monstros eram fortes e eram dois contra o grupo de cinco. Seus braços afiados e terríveis, destruíam carne e metal com a mesma facilidade. Talvez seria melhor fugir naquele caso, mas algo impediu o nakama de agir daquela maneira. Kojiro recebeu golpes em suas espadas, elas partiram e quebraram ante as foices-garra dos inimigos. Seu tesouro ancestral destruído e sua honra ferida, queria sangue e teve.

O samurai, abastecido do poder de sua imensa honra, era aquele que tinha mais capacidades de ferir os monstros. Os seus nakama ajudavam, mas sofriam. Perderam muita coisa na luta. Hangô e Kadanba também perderam armas, o que forçou o onimusha a correr para a nave e comer sua carne, torcendo para se fortificar para batalha. Ele desmaiou na hora e ficou assim.

Kadanba e Aoi lutavam com as mãos contra a carapaça dos monstros, Kazuzo fazia o possível para salvar o grupo. Aoi caiu ante um golpe, corpo em pedaços, morto. Lembraram da pena de Hinotori dada pelo imperador e usaram ela para renascer o amigo. Venceram no final, mas perderam também.


Depois do combate, Juzou voltou de dentro do Gog'magogue com uma pequena bolsa na cintura, ao abri-la revelou vários itens mágicos dentro dela, como uma pequena dimensão. Haviam muito mais tesouros lá dentro, mas seria o sentai capaz de consegui-los? Resolveram não testar a sorte, tacaram fogo e destruíram tudo, temendo que monstros ainda mais poderosos explorassem o lugar.

Comentários:
  • Isso tudo aconteceu numa única sessão, o grupo não acostumou ainda com os combates, o que faz eles demorarem muito mais do que o normal. Além de perderem muito mais tempo reclamando do que planejando HAHAH
  • O Oni foi baseado nesse cara aqui do Sekiro, queria adicionar algum elemento oriental nessa pequena aventura que era muito mais parecida com outros tipos de fantasia.
  • Esse Oni foi preparado pra gerar mais escolhas nos jogadores, podiam se aliar a ele se quisessem, enfrentá-lo ou até fazerem como fizeram: deixar nas suas costas a ideia de invadir o Gog'magogue. Se fossem juntos, provavelmente um amigo nosso que estava assistindo a sessão iria jogar com ele, enquanto os Ogros e lobos iriam servir de aliados, aumentando os ataques ou defesas do grupo.
  • Como era de se imaginar, muita gente ficou revoltada por eu quebrar a espada do Yuri, ele principalmente. Eu tenho o pensamento de que se ta no jogo é pra usar e se o monstro tem uma habilidade específica para fazer isso, é porque ele vai usar.
  • Na sessão seguinte narrei pro Yuri alguns pensamentos sobre o preço da vitória, como ele tava puto e não queria retroceder, ainda mais depois de perder as armas, o grupo acabou pagando o preço por ele.
  • Também criei um limite de honra, o Kojiro está muito forte, isso é legal, mas como ele está acima do grupo, acaba que eles sofrem mais que ele para fazerem as mesmas coisas. Essa diferença só tende a aumentar, então preferi deixar a honra máxima como 30.

A Chegada em Ryuu'Ken



 A próxima parada do sentai estava cada vez mais próxima. Depois de lidarem com o veículo vindo dos céus, seguiram uma viagem tranquila - finalmente - até a cidade de Ryuu'ken (Espada do Dragão no idioma Ningo). Antes de chegarem, puderam encontrar comitivas de clãs nas estradas, cheias de samurais, concubinas e servos. Enquanto os quilômetros diminuíam, cada vez mais podiam ver a gigantesca espada de 300 metros de altura no horizonte.

Ryuu'ken estava num vale fluvial, combinando vários pequenos vilarejos numa cidade ainda em formação, com poucos prédios para a imensa quantidade de Dai'zenshi que abrigava no momento. Muitos acampamentos quase militares montados, enquanto no centro da cidade havia um pagode chamado Dai Tensui (Grande água do céu) onde os maiores nobres mantinham morada, por enquanto. Logo em frente um gigantesco complexo de madeira, erguendo arquibancadas e uma arena de madeira que podia ser vista dos telhados dos prédios ou da varanda do pagode.

Os heróis estavam impressionados. Resolveram se dividir e marcar um encontro num ponto mais tarde, iriam procurar algum bico pela cidade ou até coisas interessantes. Eram turistas, por assim dizer. Aoi foi o primeiro a se inscrever no Torneio, teria uns dias livre até o torneio começar. Kojiro iria se inscrever próximo do prazo final, queria resolver umas coisas antes.

Kojiro pode perceber o quanto sua honra lhe trazia reconhecimento, seus feitos em viagem se espalharam rapidamente e muitos desafiantes vieram falar com ele, principalmente uma samurai cheia de cicatrizes e sem um olho. Seu nome era Mochizuki Chiyome e parecia admirar o herói pelos seus feitos de honra.

O samurai buscava o seu principal objetivo, conseguir reforjar suas armas. Ele procurou por armeiros, andava pela cidade olhando a honra de todos com sua percepção sobrenatural, até encontrou alguns dignos, mas ao ouvir falar de um mestre armeiro na cidade teve que ir atrás. Ele não conhecia esse mestre, tampouco sabia falar o seu nome, um nome estrangeiro difícil: Ingram Brassbones. O anão estava de férias com sua esposa pela cidade e estava o tempo todo meio bêbado de tanto saquê e cerveja.

Ele foi simpático, se afeiçoou pelo jovem samurai e retirou de uma pequena bolsa uma Katana e um wakisashi, presentes para que o jovem fosse capaz de lutar e vencer o torneio. Ele aceitou humildemente aquelas armas com enfeites temáticos de barbas e bigodes. Falaram também sobre a possibilidade de trabalhar para o anão numa expedição a ferida profunda no futuro, o antro de monstros, mas ficaria para outro dia.

Pulamos agora para um vilarejo, porto não muito distante de Ryuu'ken. Aoi foi até lá conversar com um capitão estrangeiro e seus marujos, iria ajudá-los na escolta de um farto carregamento de adamante até a cidade. O grande perigo da viagem foi um ataque de Ninjas, finalmente o mashin pôde perceber o perigo daquele grupo, que usava táticas desonradas, pimenta e ataques furtivos para destruir os seus inimigos.

Mas o mashin já era forte e mais sábio, uniu-se aos marujos e pôde fazer o inimigo retroceder, deixando para trás apenas tocos de madeira no lugar de seus corpos. Recebeu uma recompensa boa pelo trabalho, mas sabia que roubar um pouco (ou todo) o adamante valeria bem mais.

Já Kazuzo, que sempre se impressionava com a beleza da vida condensada nas cidades, acabou fazendo amigos. Encontrou outros Shinkan em oração que lhe presentearam com água benzida, diziam que uma hora ele aprenderia a fazer aquilo. Também quis ir até a espada que diziam ter sido fincada pelo próprio Lin-wu quando Tamu-ra foi liberta. Rumou o dia inteiro num caminho íngreme e perigoso até um mirante com uma estátua de Lin-wu numa fonte d'água reservada onde animais viviam sem serem incomodados.

O hânio percebeu que tais criaturas eram henges, talvez guardiões. Optou por orar no mirante, afinal, até os deuses eram espíritos. Os henge se transformaram, fazendo surgir roupas e permitiram que fizesse uma única pergunta. Ele soltou sua risada típica: HE HE. E perguntou porque as roupas deles sumiam quando estavam na forma de animal.

A henge lebre que estava a sua frente respondeu. Dizia que a alma era um microcosmo, que a transformação fazia a roupa residir dentro da alma e, portanto, desaparecer. Com mais uma risada, saiu satisfeito por sanar uma grande dúvida.


Comentários:
  • Nessa sessão, Caio e Gabriel não puderam jogar. O que rolou com os personagens deles vai ocorrer em flashback e retcon na próxima sessão, tanto se eles se inscreveram quanto se venceram os seus desafiantes (mais sobre isso na cena a seguir). 
  • Ingram é desonrado, o Yuri soube disso e aceitou as armas com dano adicional de mestre armeiro mesmo assim. Perderia honra no futuro, mas não tava se importando na hora. Da pra reparar que ele é muito dedicado a porrada, quando a cena não tem relação com luta ou capacidade de lutar ele fica mais quieto.
  • Os Ninja eram nível 1, mas eram 4. Deixei os marujos como aliados pro Mashin e o nariz pôde escolher quais bônus eles dariam. Só assim pra vencer mesmo ahaha a ficha deles e de mais ninja está no final da postagem.
  • A pergunta do Herbert foi muito engraçada e a cara do personagem dele hahaha Pela peregrinação ele ganhou +1 numa habilidade, que eu lembre ele colocou em carisma.
  • Nessa sessão aproveitei para bater um papo com a galera sobre temas que acham sensíveis, todo mundo parece levar de boa, o Herbert que se disse mais sensível a certos temas, mas ficou acordado que não vou fazer uma pornografia de violência e que se sentirem-se incomodados podem falar comigo.
  • Em compensação, falei que nada mecânico do jogo vai deixar de ser usado.

O Torneio da Primavera dos Clãs

Finalmente era hora de começar o torneio da primavera dos Clãs! Um novo Império de Jade estava nascendo, num mundo ainda em frangalhos e que precisa desesperadamente de tradição e uma sociedade forte. Para isso, os principais clãs de Tamu-ra se uniram para criar um torneio que apresenta a nova geração de guerreiros a seu serviço. No meio disso tudo, esta o sentai que nós acompanhamos.

Como fizeram uma missão para o Imperador em pessoa, podiam considerar a si mesmos dignos de participar do torneio, mesmo que a maioria ali não fosse de casta nobre.

Num primeiro momento, houveram competições simples para criar um clima esportivo de rivalidade, talvez já gerando um rancor e grandes narrativas para os combates vindouros - o  público adora isso. Enquanto decidiam em quais modalidades competir, o sentai foi abordado por uma repórter - espécie de barda investigativa - da Gazeta do Reinado. Periódico do distante continente de Arton. Seu nome era Hui Ying, ela parecia muito interessada em Kojiro pela sua honra incomum, mas o samurai estava concentrado e não quis responder. Ela então passou para indagar Aoi e Kazuzo, um respondendo de forma longa e chata e o outro sendo indagado sobre os companheiros que estavam no torneio e usando isso para falar de si. Foram pintados num pequeno quadro enquanto isso.

Depois disso, foram a competições. Kojiro testou sua espada numa competição de luta contra cães de caça, os coitados foram picotados rapidamente e o samurai saiu com as poucas moedas de recompensa. Aoi quis participar de mais, venceu competidores no braço de ferro e no Dimak, onde ouviu uma competidora Kaijin falar: "muito bom, mas tijolo não revida".

O que chamou atenção para o Mashi foi uma competição que consistia em ficar na posição do cavalo com uma xicara cheia de chá quente sobre a coxa. Como era imune a fogo, todos os competidores tiveram um misto de revolta e surpresa quando ele ganhou a competição de todos e saiu com o bolso bem mais pesado.

Kazuzo tomou uma posição mais de espectador no que passou e no que viria, já que não era um combatente e gostava de observar seus amigos e os outros e suas atitudes exóticas e subjetivas. Se preparou prontamente com leques e uma faixa com o nome dos nakama e se dirigiu a arquibancada.

A primeira fase do torneio durava um dia, os competidores andavam pela cidade indo de um ponto a outro, cada vez mais exótico, lutando contra competidores. Isso tudo para filtrar os participantes até o torneio real no dia seguinte. Houveram lutas em estábulos, banhos públicos, pontes e salões.

Kojiro lutou contra guerreiros como ele, ainda menos experientes. O primeiro era um honrado espadachim que caiu na armadilha de ir pra cima do samurai, ele sacou suas duas espadas novas e cortou o guerreiro ao meio. Orou por sua alma, mas soltando um comentário que não era um adversário digno. Seu segundo oponente lutava de longe com uma naginata, como Kadanba, isso atrapalhou os planos do samurai, mas ele acabou caindo da mesma forma. Não fosse a honra de seu adversário, o ferimento terrível o mataria.


Aoi não carregava uma força sobrenatural tão grande quanto o seu nakama, então teve mais dificuldade. Na primeira luta venceu com sua tática básica de arte suave, com agarrões e quedas. O segundo adversário enfrentou os jutsus e técnicas marciais do mashin com maior maestria, deu trabalho e teve chance de ganhar. No final desmaiando enquanto admitia que admirava o adversário.

Os competidores foram para a concentração, onde ficariam confinados até o fim da competição. No próximo dia teriam longas e difíceis batalhas contra os competidores mais fortes do torneio. Ainda não sabiam a chave e como seria sua batalha, mas estavam ansiosos.

Numa última cena, Kojiro andava pelo centro noturno de Ryuu'ken. Não estava na concentração, mas o que aquele samurai estaria fazendo ali?

 Comentários:
  • Esse início de torneio foi baseado numa aventura do Mega City do 3d&t alpha, sempre é bom ler outros sistemas e misturas coisas, nem que sejam só ideias.
  • Eu decidi dar a Honra final toda de uma vez para diminuir a discussão no final do jogo, acho chato a galera não entendendo que faz parte do jogo a honra subir e descer. O Yuri acabou perdendo 6 pontos de honra essa sessão, porque matou dois caras de honra alta e ficou puto. Acabei diminuindo para 4 pontos por uma questão de conflito de pressuposto sobre ele quebrar ou não a arma do adversário. 
  • A ideia de um torneio de Artes marciais como aventura foi muito boa, da pra entrar numa onda meio de anime Shonen e também apresentar vários NPCs importantes de clãs, mais sobre eles no próximo diário. 


Kojiro lutando no torneio (E depois reclamando de perder honra)

Fichas


Ninja Básico: Humano Ninja 1, Sórdido; ND 1; Desl. 12 m; PV 13; PM: 5 (1); CA 18; Ataques Corpo-a-corpo: Ninja-to +5 (1d6+5, 19-20); À Distância: Shuriken +5 (1d4+1); Esquiva Engenhosa, Hierarquia do Clã, Passo Ninja (+5/+3 m); Fort +1, Ref +10, Von +2; For 13, Des 18, Con 12, Int 18, Sab 10, Car 8, Hon 6

Perícias e Talentos: Acrobacia +13, Atletismo +5, Cura +4, Enganação +3, Furtividade +13, Iniciativa +8, Intimidação +3, Intuição +4, Ladinagem +8, Obter Informação +3, Percepção +4, Sobrevivência +4. Ataque Desarmado Aprimorado, Acuidade com arma, Especialização em Combate, Ataque Preciso.

Equipamentos: Traje Ninja, Ninja-to, 10 Shuriken.

Ninja mediano: Humano Ninja 5, Sórdido; ND 4; Desl. 12 m; PV 29; PM: 17 (5); CA 20; Ataques Corpo-a-corpo: Ninja-to +9 (1d6+6, 19-20); À Distância: Hankyu +8 (1d8, x3) ou Shuriken +8 (1d4+1); Esquiva Engenhosa +1, Hierarquia do Clã, Passo Ninja (+5/+3 m), Evasão, Dano Desarmado (1d6), Sentir Armadilhas +1, Truques Ninja, Esquiva Sobrenatural, Destemido, Golpe Ninja; Fort +3, Ref +14, Von +4; For 13, Des 20, Con 12, Int 18, Sab 10, Car 8, Hon 6

Perícias e Talentos: Acrobacia +18, Atletismo +9, Cura +8, Enganação +7, Furtividade +22, Iniciativa +13, Intimidação 7, Intuição +8, Ladinagem +13, Obter Informação +7, Percepção +8, Sobrevivência +8. Ataque Desarmado Aprimorado, Acuidade com arma, Especialização em Combate, Ataque Preciso, Reflexos de Combate, Foco em Perícia (Furtividade)

Jutsus: Básicos (15) – Corrida Ninja, Passos Leves, Pernas do Gafanhoto, Rajada de Disparos, Truque do Gato (des), Bomba de fumaça, estrepes invisíveis (int), Hipnotismo ninja (car); Medianos (18) – escalada ninja, falsificação, invisibilidade ninja, truque das cópias, truque do tronco (des); Avançados (21) – toque da morte (for), golpe desonrado, kata do grou (des), dominar o clima (int), terror ninja (car).

Equipamentos: Traje Ninja, Ninja-to, 10 Shuriken, Hankyu e 10 Flechas, 1 granada.

Ninja Avançado: Humano Ninja 10, Sórdido; ND 10; Desl. 15 m; PV 45; PM: 32 (10); CA 27; Ataques Ataques Corpo-a-corpo: Ninja-to de akamono +1 +15 (1d6+8, 19-20); À Distância: Hankyu +14 (1d8, x3) ou Shuriken +14 (1d4+1); Esquiva Engenhosa +2, Hierarquia do Clã, Passo Ninja (+10/+6 m), Evasão, Dano Desarmado (1d8), Sentir Armadilhas +3, Truques Ninja (-1 PM), Esquiva Sobrenatural aprimorada, Destemido, Golpe Ninja, Letalidade (Multiplicador); Fort +6, Ref +17, Von +7; Fort +6, Ref +19, Von +7; For 14, Des 22, Con 12, Int 18, Sab 10, Car 8, Hon 4

Perícias e Talentos: Acrobacia +24, Atletismo +15, Cura +13, Enganação +12, Furtividade +33, Iniciativa +19, Intimidação +12, Intuição +13, Ladinagem +19, Obter Informação +12, Percepção +13, Sobrevivência +13. Ataque Desarmado Aprimorado, Acuidade com arma, Especialização em Combate, Ataque Preciso, Reflexos de Combate, Foco em Perícia (Furtividade), Ataque Poderoso, Dissimular Honra, Mãos rápidas.

Jutsus: Básicos (15) – Corrida Ninja, Passos Leves, Pernas do Gafanhoto, Rajada de Disparos, Truque do Gato (des), Bomba de fumaça, estrepes invisíveis (int), Hipnotismo ninja (car); Medianos (18) – escalada ninja, falsificação, invisibilidade ninja, truque das cópias, truque do tronco (des); Avançados (21) – toque da morte (for), golpe desonrado, kata do grou (des), dominar o clima (int), terror ninja (car).

Equipamentos: Traje Ninja, Ninja-to de akamono +1, 10 Shuriken, Hankyu e 10 Flechas de metal, 10 granadas.

Morcego Gigante ND 1
Animal 2, Médio
Iniciativa +3
Percepção: Percepção +6, percepção às cegas 18 m
Classe de Armadura: 15
Pontos de Vida: 10
Resistências: Fort +4, Ref +5, Von +2.
Deslocamento: 3 m, voo 15 m
Ataques Corpo-a-corpo: Mordida +3 (1d6+2)
Habilidades: For 14, Des 15, Con 12, Int 2, Sab 12, Car 6, Hon -
Anticoagulante: uma vítima que cair com 0 ou menos PV depois de receber dano de um morcego gigante, aumenta a CD de seu teste para não sangrar para 20. O dano de sangramento também aumenta para 1d6.
Tesouro: nenhum




É isso ai, galera! Espero que tenham gostado do Diário e do Material novo que estou disponibilizando, vou colocando nas postagens as fichas dos monstros e itens que vou criando, ok?

Abraços ou beijos

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Qualquer forma de agressão, ofensas, desrespeito, discussões, preconceito racial, sexual, religioso ou ético, será banido. Somos jogadores de RPG, e não de futebol... E se você é Troll eu sou Elfo (Away)