sexta-feira, 8 de março de 2019

Diário de Campanha Império de Jade: Episódio 4 - Desventuras pelo interior de Tamu-ra


Oi, meu queridos. Pleno carnaval e entre um bloco ou outro cá estou eu escrevendo um de meus conhecidos diários de campanha. Vamos continuando nossa mesa de Império de Jade, dessa vez falando de sessões que seguimos usando mais e mais a técnica do hexcrawl, enquanto os jogadores (e eu) vamos nos acostumando com isso.

Nessa postagem coloquei algumas dicas que vi que melhoraram um pouco a fluidez do jogo e também coloquei umas fotos de uma sessão temática que fizemos. Com direito a pose de super sentai e comidas e bebidas típicas. Se você curte nossa página do Facebook já deve conhecer uma das fotos.


O Sentai:

Gabriel - Hangô, Humano Onimusha 3 Honesto: caçador e aventureiro experiente nas terras estrangeiras, já viveu com muitos povos e aprendeu a controlar sua mácula da tormenta. Uma tamuraniano com atitudes de Gajin. Talvez o seu verdadeiro potencial ainda esteja escondido.

Nariz - Aoi Hono, Mashin Kensei 3 Honesto: Mashin construído para servir o antigo clã matsui, ficou uma década num prédio, sozinho, aguardando as ordens de seus senhores. Enquanto isso, os akumushi (tormenta) nasciam e desapareciam em Tamu-ra.

Caio - Kadanba Lila, Vanara Monge 3 Honrado: esse macacao saltitante e cheio de citações vivia num templo com outros monges. Um dia, no entanto, todos haviam desaparecido. Ele hoje busca o que restou de seus antigos nakama.

Herbert - Kazuzo Acata, Hânio Shinkah 2 Honesto: ainda sem história.

Yuri - Kojiro Mishima, Ryuujin Samurai 3 Digníssimo: Membro de uma família de renome que descobriu atitudes desonradas do pai. Escolheu andar pelo mundo a serviço de pessoas honradas para limpar o nome da família e pretende retornar quando puder comandá-la.


Episódios Anteriores:
Episódio 1 - Os Desígnos da Honra 
Episódio 2 - A Ruína Bakemono
Episódio 3 - Os Aventureiros sem alma


Ikimashou!


Os Perigos que enfrentam um viajante

Um Kappa ancião

Nosso novo capítulo começa mais uma vez em Shinkyo, a capital do Império de Jade. Retomando os acontecimentos do último diário, agora vamos ver mais algumas das cenas que o sentai passou enquanto trabalhava e resolvia seus próprios interesses na cidade.

Aoi Hono ainda aguardava respostas sobre o corpo que encontrou do clã que servia no passado - que hoje em dia não possui descendentes - ele optou por fazer uma pequena missão a serviço de um nobre do clã Tokugawa. O mashin se uniu a Hangô, o onimusha, e partiram a cavalo pela costa, ouvindo o som do mar até encontrar rastros de Kappa.

Hangô percebeu o rastro na praia, próximo a uma falésia típica daquela região, a costa de Tamu-ra é rochosa. Conseguiram ver uma entrada estreita e se dividiram, Aoi entrou nadando, o que facilitaria a travessia, já que ele não precisava respirar. Hangô ficou do lado de fora e percebeu que estava sendo observado na escuridão. Entre as ondas, Kappas se escondiam e observavam os invasores.

O mashin foi surpreendido com um verdadeiro ninho de Kappas dentro da rocha, foi atacado e imobilizado por algumas dezenas de monstros. Demorou um pouco até resolverem o mal-entendido, mas por fim negociaram um remédio com aquele povo. Os Tokugawa ficariam agradecidos e em dívida com aqueles dois, como isso seria cobrado ficaria para o futuro.

Enquanto isso, na cidade, Kojiro Mishima foi chamado para uma grande honraria: conhecer Shiro-Nomatsu, sumo-sacerdote de Lin-wu. A conversa aconteceu em Meio'dera, o templo do espadachim trovejante, num dos aposentos pessoais do sumo-sacerdote. O samurai estava um pouco nervoso e não sabia como se retratar com o líder de sua crença. Não chegou a ser mal-educado, porém seria mal visto por um tamuraniano mais tradicional, sorte que Shiro viajou muito pelo mundo para entender como são as pessoas.

A conversa dos dois servos do deus da honra girou em torno da Oni-ame (tormenta) e do aventureiro resgatado e sem alma. Ele não estava morto, tampouco estava vivo, sua alma não poderia retornar ao corpo através de rituais ou jutsus poderosos, estava presa, foi levada como escravo por Igahshera, o poderoso Lorde da Tormenta que um dia destruiu aquela terra que pisavam. Um dia, quem sabe, aquele aventureiro poderia ter o descanso eterno ou reencarnar e ter uma nova chance.

Depois da conversa religiosa, Kojiro se uniu aos seus nakama menos honrados e se preparou para a viagem. Por um pedido de Kadanba, todos viajariam até uma montanha próxima em busca de pistas sobre os monges Wu-li, aqueles que criaram o vanara. Se prepararam e partiram em viagem, os cavalos recém adquiridos serviriam para adiantar o caminho que teria muitos empecílios.

A viagem envolveu alguns encontros e infortúnios. Próximo ao local da Ruína Bakemono foram emboscados por bandidos que armaram uma arapuca, isso prendeu os cavalos, mas aqueles pobres  foras-da-lei não eram páreo para o Sentai. Agora que Kadanba e Aoi dominavam jutsus dos braços então, nada podia para-los. Por enquanto.

Tiveram pena dos bandidos que roubavam para alimentar sua família. Ameaçaram eles se voltassem a roubar, mas também deixaram um pouco de suas fartas rações como oferenda. Deixando a cargo de um ancião dentre os bandidos a tarefa de cuidar de tudo.

Durante um dia, resolveram explorar uma região, perdendo um dia de viagem. Foi nesse dia que ocorreu um encontro assustador: Hangô tomou a frente do grupo depois de encontrarem o corpo de um Kodama - espírito que habita árvores, geralmente pacíficos - morto e um altar de oferendas destruído. O onimusha estava acostumado a trabalhar como batedor sozinho, sua visão sobre a honra não o impedia de ser furtivo, como os nakama. Ele acabou avançando pela floresta, até encontrar um antigo templo tomado de vegetação e árvores, havia uma presença sombria no local. Enquanto se aproximava, sentiu uma dor forte e ao olhar para os braços viu sua pele derretendo e se soltando dos ossos. Correu em desespero e desmaiou de dor.

Ao acordar, estava com os nakama num acampamento que servia de mirante para as regiões que passaram. Seu braço estava intacto, tudo aquilo parecia ser ilusão de algum jutsu sombrio. Aquele local em ruínas escondia alguma coisa terrível, mas não iriam investigar mais, por hora.

Comentários:
  • Essa pequena sidequest dos Kappa dividiu o grupo, deixei o Yuri controlar os monstros. Ele tava com um espírito muito assasino, eu intervim porque as criaturas não são burras e nem más o suficiente para matar um invasor imobilizado.
  • Quando narrei eu cortei a cena como num filme, não fiz o Roleplay da negociação e pagamento para que os jogadores pudessem usar o segredo a hora que quisessem de surpresa. Um deus ex machina.
  • Muitos encontros aleatórios rolaram na sessão que descrevi acima, foi basicamente cenas em sidequests e isso. Mas serviu para ir pintando o mundo de Tamu-ra como um lugar de perigos de vários tipos.
  • O caio comprou o jutsu ataque pesado e o Nariz comprou arma incendiária para os seus personagens. Acho bem divertida a ideia de todo personagem poder ser conjurador nesse RPG, parece coisa de jogo de video game mesmo. Como Final Fantasy.
  • Como to usando Hexcrawl, os jogadores tem a opção de explorar um hexagono em busca de alguma coisa nova, como segredo ou algo assim. O tempo de exploração varia de acordo com o tipo de terreno e sempre rende um XPzinho. Eu consegui uma tabela gigantesca com coisas para colocar em cada hex, desde ruínas, até portais e lares de monstros. É bem legal, vou tentar disponibilizar qualquer hora, ela é pro D&D 5, mas da pra usar facilmente com um pouco de criatividade.
  • Assim como na mesa do Zelda, to fazendo uma ficha para cada região no meu caderno com informações como facções da região, lugares de interesse, mecânicas de cada área, etc. Uma hora disponibilizo pra vocês, se tiverem interesse.

A Peregrinação Wu-li


Era hora de seguir viagem, estavam em grande altitude. Ar rarefeito, desfiladeiros e belas vistas eram o que marcavam o ambiente. Dali era possível ver um vulcão adormecido chamado de Shokuin, o nome de um gigantesco Yokai centopeia. No caminho tinham que enfrentar caminhos íngremes, os cavalos agora acompanhavam sendo levados pela sela, ao invés de montados. Aoi chegou a sugerir um banho em águas termais, mas ficou preocupado dos nakama não poderem aguentar as altas temperaturas. Ledo engano, poderiam ter um banho relaxante e grupal, uma coisa típica de Tamu-ra.

Ocorreu um encontro terrível no meio da viagem, perigoso também. Enquanto o grupo acampava, Kojiro ouviu vozes falando num idioma estranho e gutural, estava longe demais para poder sentir se eram criaturas desonradas e resolveu chamar Kazuzo para acompanhá-lo e tentar entender o papo. Aoi e Kadanba ficaram, não acharam que deveriam fofocar na conversa de outros viajantes. Kazuzo e Kojiro não gostavam de se esgueirar, o jovem hânio inclusive gritou um "OI!" de longe antes de se aproximar. Silêncio na mata.

Ao se afastarem dos nakama, o samurai e o Shinkan foram cercados e atacados, mesmo com a força que a honra lhes dava não poderia aguentar. Eram quatro Onis, monstros ogróides de pele colorida, cabelos cheios de sebo e petiscos em forma de membros humanos pendurados na roupa; acompanhados de um único morto-vivo de roupas de samurai, guerreiro, era um terrível Inumano. O Inumano dentre todos tinha o ataque mais terrível, mesmo que fosse o mais fraco. Com um corte desmaiou Kazuzo que viu suas memórias deixarem seu corpo, perdeu peso e neurônios. No dia seguinte se sentiria mais fácil, como se perdesse o progresso de suas aventuras.

Foi Aoi que salvou a dupla, ouviu gritos e foi correndo na frende de Kadanba. Ao chegar lá gritou para um grupo de Ninjas que os seguia a pedido de Tokugawa, o grupo foi salvo pelos guerreiros sombrios que pareciam vultos na mata escura. Era uma desonra ser salvo por ninja, mas era a única maneira que tinham de vencer.

O dia seguinte foi calmo e quieto, depois do incidente na noite anterior, sentiam-se derrotados e cabisbaixos. Mesmo provando-se muito fortes em alguns momentos, sentiam o peso de sua inexperiência em outras, estavam aprendendo a se aventurar. Chegaram ao topo de um monge alto, onde havia uma torre cercada de ofudas e estátuas que indicavam boa sorte, era um local de peregrinação. A memória do lugar voltava para Kadanban, ali não era o monastério, ainda não alcançara seu objetivo.

Se dividiram, metade investigando a torre abandonada e outra metade investigando o lado de fora. Kadanba foi aquele que permitiu que sua intuição se abrisse para falar a língua que não é dita, aquela dos espíritos que habitam o material e o entreplanos. Foi ao fazer isso que teve visão de pegadas e uma sensação de que deveria seguir, foi com cautela por hábito. Acabou vendo uma figura azul de um vanara flutuante batendo sua bo no chão. Era o mestre de Kadanba em forma espectral. A figura azulada apontou um baú e um mapa onde marcava um monastério ancião de Tamu-ra. O destino daquele Vanara estava selado com o lugar.

Ao retornar para os nakama, viu que todos estavam aproveitando a brisa. Kazuzo recuperou muitos pergaminhos para ler enquanto os outros conversavam sobre um estranho meteorito que viram cair a alguns dias de distância dali. Kadanba mostrou que encontrou um amuleto com uma espada em miniatura. Resolveram seguir viagem, pois demoraria algum tempo até descobrirem que se tratava de um Amuleto das Tradições.


Comentários:
  • As águas termais iriam dar um bônus pequeno em Constituição durante um dia, mas acho que minhas respostas enigmáticas acabaram desencorajando os jogadores.
  • O encontro totalmente aleatório usou regras da minha tabela , encontraram então um Inumano negociando com Onis. Como não possuem ninguém furtivo no grupo e queriam evitar perder honra, tiveram que usar o favor que o Nariz conseguiu para salvar geral. Rolou muita reclamação já que isso gerou perda de honra, mas faz parte. Na hora da pressão eu acabei não tirando Honra do Yuri já que ele foi forçado a aceitar, mas isso foi um erro. Ter honra alta é pra ser difícil, ele deveria ter perdido também.
  • Rola aquela paranoia típica também hahaa o Yuri achando que eu queria matar o personagem dele por estar forte e tal, nada a ver haha só que ele é um Samurai que caça monstros desonrados, o inverso também acontece.
  • Geral também ficou chocado com a perda de nível do Herbert, é uma parada chata, mas está no jogo e é um perigo real. Uma hora ia acontecer, mas para avisar geral eu disse como funciona morte por níveis negativos e outras coisas, assim ta todo mundo na mesma página. Mesmo que não goste da regra.
  • Primeiro item mágico do grupo, deixei que o Caio rolasse aleatório, gosto de fazer isso e ver como tudo se encaixa. O RPG acaba sendo um jogo movido por três forças opostas: O mestre; os jogadores; e os dados. Como essas forças interagem é o que gera a história, lutar contra qualquer uma delas atrapalha a fluidez do jogo.

O Meteorito


A viagem de volta para o caminho menos íngreme não teve muitos eventos. Aos poucos, hora a hora, os cavalos ficavam cada vez mais úteis, permitindo que o sentai se movesse em velocidade mais alta e descansasse o corpo depois de muito esforço físico.

Discutiam o que fazer quando ao meteorito, o grupo tinha uma visão de avisar aos autoridades sobre o ocorrido, Kadanba discordava de forma leve, sem fazer valer sua opinião. Foi depois de um encontro com Onmorakis que o grupo ouviu a sabedoria do monge.

Durante a viagem encontraram um cavalo de cores incomuns sendo devorado por corvos também estranhos, com mais asas ou tons curiosos em suas penas. Ao investigá-los perceberam que eram realmente as criaturas que imaginavam, só com cores estranhas. Aquela carnificia, no entanto, atraiu um grupo de criaturas chamadas Onmorakis que atacam como abutres aqueles já falecidos. O grupo sentai seria só um alvo a mais no banquete das feras.

A luta ocorreu na estrada, próximo a uma ponte de madeira e um rio, personagens importantes da batalha. As bestas que enfrentavam não tinham honra e eram inteligentes, costumavam atacar aqueles com menos vida e quando a coisa apertava usavam suas garras para segurar uma presa, levar para cima e fazê-la despencar. Não reclamariam de comer algo com ossos quebrados.

Kazuzo foi de grande importância para a batalha, num momento fez uma das bestas que voava cair dormindo. A altura fez questão de resolver. Como sofreram muitos ferimentos e quase todos caíram, não tiveram penas das criaturas que tentaram fugir no final. Aoi chegou a segurar uma para os nakama finalizarem. Até mesmo essas criaturas tinham cores e atributos estranhos, não estranho como um piar de medo, mas cores e poderes diferentes, músculos robustos de forma sobrenatural. Algo estava errado.

Ainda assim, o sentai queria rumar para o torneio, ainda faltavam uns dias que poderiam usar para se preparar. Kadanba disse que sentia que seria desonrado deixar um mistério perigoso como aquele para trás. Resolveram ouvir a voz da razão e seguir morro acima novamente, onde encontrariam uma estranha embarcação esmagada abaixo do corpo do cadáver de um peixe colossal e reluzente. O que seria aquilo ficaria como um mistério, pelo menos por enquanto.
 Comentários:
  •  Queria deixar o mistério do que era a embarcação, mas nariz foi e soltou o nome da parada ai acabamos conversando sobre tudo aquilo. Ele anda falando muito em metajogo, acho que atrapalha um pouco em alguns momentos.
  • Como achei parecido depois de ler a lenda no site yokai.com eu resolvi usar fichas de Harpias com a imagem do monstro do Darksouls (acima) como guia para a descrição.
  • A galera fica meio bolada nos combates ahahha mas na real eu gosto, é tipo a galera vibrando vendo o time que torce jogando, quer dizer que estão engajados.
  • O que você acha que vai acontecer nas próximas sessões? 


Pouco antes de mestrar as sessões que eu narrei acima eu estava viajando de ônibus, como faço toda semana. Já tinha acabado de ler um livro e resolvi pegar meu notebook para ler outra coisa, foi ai que acabei lendo um dos dois principais capítulos sobre narração do Dragon Age RPG, onde existem várias dicas que fui anotando para melhorar a fluidez do jogo. Vou falar das que eu anotei e estou implementando aqui, todas elas foram conversadas com os jogadores, tomara que ajude na sua mesa também.

  1. Conversar com os jogadores sobre discussões sobre regras, cenário, narração, etc. Se alguém assume papel do mestre é porque todos concordam que aquela pessoa deve estar naquela posição, não há nada de errado de discordar do mestre e ele deve ouvir as discordâncias e até mudar o jogo de acordo com isso. Mas o mestre tem palavra final e ficar levando uma discussão adiante depois que isso foi falado não adianta e só atrasa a partida.
  2. No início da sessão os jogadores rolam vários dados e eu anoto os resultados. Vou usando eles para testes secretos de cada um, como uma percepção para perceber se está sendo seguido ou um gás venenoso invisível num cômodo. Se os jogadores estiverem ativamente procurando ou investigando eles rolam o dado normal, essas rolagens funcionam mais para manter um mistério na mesa e gerar mais surpresas.
  3. Durante o combate vou voltar a usar ampulhetas para medir o tempo de turno de cada um, estou só esperando mais um pouco pra ver se a galera ta afinada com os personagens antes. Como ninguém morreu ainda isso deve acontecer mais cedo do que eu imaginava.
  4. Quem chega na hora está ganhando 10% a mais de XP, não é um bônus tão alto, mas faz diferença.
  5. Evitar os Conflitos de Pressupostos. Isso é uma parada que não sabia o nome, mas sempre rola. Você narra uma árvore, você imagina uma goiabeira, seu jogador uma mangueira. Isso gera um conflito estranho na imaginação e discussões idiotas. Eu conversei disso com o Yuri numa ação que não lembro exatamente qual foi, mas disse que qualquer coisa podem pedir mais informações e detalhes que eu vou me aprofundando para evitar isso. Se rolar, acho que vou abraçar o que achar mais divertido na hora.
 É isso ai, como falei mais acima, RPG é um jogo de três forças opostas: O mestre; os jogadores; e os dados. Essas forças não são antagônicas, elas devem trabalhar juntas para o jogo ser divertido e surpreendente. Lutar contra elas só atrapalha o jogo, considere que uma vai adicionando na outra pra ir formando o que acontece.

Fotos

Rolou até saquê pra gente entrar no clima

Eu interpretando um velho bandido

O que um bando de RPGista não faz por XP, né?

Espero que vocês estejam gostando desses diários de Império de Jade, alguém mais mestrando uma campanha? Comentem, vamos trocar experiências.

Abraços ou beijos

5 comentários:

  1. Estou curtindo muito, parabéns pelo ótimo trabalho!!!
    Como sugestão mandei umas dicas em privado (mecânicas e ambientação), mas no geral da uma olhada no Blood & Honor no capitulo de clã!

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  2. Aaaaaaaaahhhhh, sempre quis fazer esse lance de sessão temática, muito bom!

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    1. Aliás, vou roubar tua ideia de tirar foto fazendo pose dos personagens :v

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    2. HAHHAH roube sim, foi muito bom! Manda a foto depois

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