Imagine que isso é uma Taverna |
Olá, leitores! Como vão vocês? Estou retornando aos diários, tem um tempinho que eu já comecei a escrever esse, mas as últimas semanas foram uma loucura e só agora tive tempo de concluí-lo. Dessa vez, vamos acompanhar o Sentai Imperial interagindo com grandes heróis de Tamu-ra, viajando para outros planos e visitando Budo'tsu, o monastério eterno.
Algumas fichas de criaturas da região que eu usei ou não nas minhas sessões estão no final do post, não deixem de conferir.
Página da Campanha no Obsidian Portal
O Sentai:
Nariz - Wujiko, Henge Jiang-Shi Ninja 5 Sórdida: Uma ninja deixada para trás pelo seu clã, viveu em Arton até concluir sua missão. Agora é hora de voltar para o Império de Jade e descobrir sua nova missão.
Herbert - Kazuzo Acata, Hânio Shinkah 8 Honrado: suas história é um mistério.
Yuri - Kojiro Mishima, Ryuujin Samurai 9 Digníssimo: Membro de uma família de renome que descobriu atitudes desonradas do pai. Escolheu andar pelo mundo a serviço de pessoas honradas para limpar o nome da família e pretende retornar quando puder comandá-la.
Andrezza - Neko, Henge Yakuza 6/Kensei 1, Honesta: Uma henge viajante com a aparência de um gato selvagem conhecido como Leopardo de Tamu-ra. Um dia descobriu uma capacidade estranha de tomar a forma humana, que usa eventualmente, mas sempre prefere se manter em forma felina.
Aliados
Yuri - Shotoku Thaisi - Shugenja (Aliada Destruidora): Uma Shugenja recém formada que já conhecia Kojiro e alguns antigos membros de seu Sentai, optou por ajudar na missão daquele que acredita ser o homem mais honrado de Tamu-ra.
Yuri - Nina - Médica (Aliada curandeira): Médica e curandeira dedicada a família Mishima, vinda de Arton. Portadora de más notícias que agora viaja com Kojiro para manter a herança do clã viva.
Andrezza - Tori, apelido Gohan - Yakuza (Aliado conselheiro): Yakuza em treinamento colocado a serviço de Neko para auxilia-la nas várias viagens pelo continente.
Episódios Anteriores:
Episódio 1 - Os Desígnos da Honra
Episódio 2 - A Ruína Bakemono
Episódio 3 - Os Aventureiros sem alma
Episódio 4 - Desventuras pelo interior de Tamu-ra
Episódio 5 - As estrelas levam à Ryuu'ken
Episódio 6 - Dare ga motto naku? (Quem chora mais?)
Episódio 7 - Olho por olho, dedo por dedo.
Episódio 8 - A Fortaleza Flutuante dos Wako
Episódio 9 - Os Túneis Nezumi
Episódio 10 - Sasori'ken
Ikimashou!
De volta a Shinkyo
Um poderoso Artefato agora fazia parte do tesouro Imperial. A Sasori'ken repousava em algum lugar misterioso dentro da grande castelo, protegida 24 horas por dia dos exércitos sombrios que a procuravam. O Imperador fazia inimigos poderosos com seus planos, mas parecia preparado.
Em outro canto do castelo, num grande salão reformado a pouco com tatames de qualidade excepcional, o jovem conversava com os sobreviventes de seu Sentai. Neko agora era oficialmente parte de seu serviço, ter um Yakuza sob seu comando não parecia lhe importar, Kojiro e Kazuzo eram os originais. Todos ainda em luto por perder Wujiko.
Mais fortes e influentes, os nakama agora receberam um valor em dinheiro e algumas Penas de Hinotori para os perigos vindouros. Também passaram a ter honrarias, títulos ou servos. Estariam livres para continuar sua missão quando quisessem e receberiam os suprimentos necessários para isso.
Depois da assembleia, o garoto imperador saiu feliz. Kanemi, a magistrada portadora do círculo dourado, chamou o sentai e os aprensentou àqueles que os ajudaram na última batalha. Era um Sentai que serviu ao Imperador no passado, na busca pelas esferas de lin-wu, eram eles: Beruarus, meio-elfo líder do clã nobunaga; Daysuke, devoto da família celestial e Jiang-shi; Hykaru, henge e kensei mascarada da família celestial; T'challa, hengeyokai pantera negro e importante shugenja.
A experiência de conhecer outros como eles e mais experientes foi bem emocionante, todos os nakama trocaram figurinhas e aprenderam o que podiam com os seus predecessores, que agora também estavam a serviço do imperador, resolvendo questões quanto aos Akumushi e as duas pessoas que atacaram previamente.
Daysuke, o Jiang-shi, resolveu dar um presente para o grupo e assim trouxe Wujiko de volta a "vida". Era agora era uma henge sem um braço e jiang-shi, não há mais ninguém como ela. Seu Sentai achava estranho a volta da companheira, mas aos poucos iria se acostumar.
Enquanto isso, Kojiro recebeu uma antiga colega que serviu ao clã, Nina. Ela trouxe más notícias, seu pai havia falescido a pouco e ele devia viajar para participar do último cortejo. A notícia deixou o samurai num estado deplorável por vários dias.
Neko aproveitou a chegada na capital para ir atrás de seus contatos e, consequentemente, encontrar Dio. O Rakshasa sabia das fofocas e dos feitos sobre a henge, ele a parabenizou do seu jeito afeminado e debochado, exigiu mais trabalho e que encontrasse o que buscava, o antigo cofre do Lich Shogun. Uma maneira de conseguir isso era acessar Belrick, antigo nakama do sentai do passado, para isso devia ludibriar os outros heróis. Ela aceitou a missão, mas secretamente desejava achar o cofre para ter certeza que Dio não teria acesso a ele.
Depois de conversar com Daysuke próximo ao seu séquito de concubinas, a jovem conseguiu descobrir algo estranho. Belrick estava morto, mas não inacessível. Ela só precisava reunir os seus nakama para visita-lo. Estranhou, mas foi. Com argumentos sólidos e usando de sua amizade juntou todos. Daysuke transportou todos para um lugar estranho, longe demais de casa.
Comentários:
- Desde o início da mesa eu queria marcar os feitos do grupo da campanha antiga, algumas coisas eu fiz uns rectons pra caber no cenário do IdJ, mas tem sido divertido interpretar personagens dos meus amigos.
- narrei o salão do imperador mais parecido com o padrão antigo do japão, já que o Herbert me chamou atenção da última vez. Mas, vale lembrar que, Tamu-ra não é o japão!
- O Daysuke é o NPC que mais tem chamado a atenção do grupo, engraçado que o nome dele quer dizer gostoso, isso gerou altas piadas aqui. Nariz tinha várias escolhas quanto a personagem dele, escolher voltar como Jiang-shi foi a sua opção.
- As últimas sessões que vou descrever aqui todas tem sido muito mais focadas em roleplay do que em combate, acho que tem sido bem legal pra quebrar o ritmo de várias lutas difíceis anteriores.
A Taverna entre Mundos
Belrick |
Cada um interagiu com raças e ambientes muito diferentes, tentavam arranjar o seu grupinho. Bardos tocavam instrumentos de cordas, apresentavam poemas e peças de teatro. Nas mesas desde monstros até grandes heróis, mas nem todos dividiam o mesmo espaço. O setor trevoso atraía muitos mais tipos soturnos, foi onde Wujiko acabou tropeçando e conhecendo um homem estranho de sotaque forte e uma roupa que cobria cada pedaço de pele do corpo, incluindo uma máscara de lua. Conversou e tentou descobrir como comprar uma Shuriken com poderes de trevas, era muito além de seu orçamento, quiça do orçamento de todo o seu sentai junto, mas conseguiu uma pequena missão com a pessoa misteriosa em troca do item. Devia caçar um Tengu chamado Ishin em Tamu-ra e poderia receber o que queria.
Kojiro tentava afogar as mágoas, mas manter a cara de sisudo, não aguentou muito ao ver um vendedor de armaduras com o seu sonho de consumo: uma armadura honrada. Encheu tanto o cara que arranjou problemas. Naquele ambiente, era difícil não provar alguma comida estranha, beber algo deliciosamente entorpecente, arranjar uma briga, ou se atracar com alguém de índole duvidosa. Ainda assim, manter o foco na busca era mais difícil ainda.
Neko e Kazuzo foram aqueles que conseguiram encontrar Daysuke e Belrick conversando. Ele era um homenzarrão de tatuagem, gordo e belo. Conversou com o grupo como se fossem todos amigos, teve apenas que interromper a conversa quando viu Kojiro e Wujiko arranjando confusão na praça central. Um bêbado de alcool, o outro bêbado de tanto sugar chi de elementais de pura energia, uma droga fortíssima.
O homem era um qareen, tinha sangue de gênios do distante deserto e resolveu abrir sua taverna bem ali, entre um mundo e outro, numa lua que ninguém usava. Neko pediu alguns itens para ele, mas ele gostava de brincar e deu um Baralho da surpresa, que poderia ter o que ela queria, ou não. Depois de marcar o mapa do grupo com o local que precisavam se despediu. Eles voltaram para Tamu-ra ainda mais confusos sobre o mundo e os planos do que antes.
Comentários:
- A ideia da taverna ser como um shopping foi improvisada, eu já sabia que ela ficaria entre mundos e que seria imensa, mas o ambiente ficou bem mais carismático desse jeito absurdo. Tormenta e IdJ tem um pouco de humor misturado nas coisas sérias assim, acho justo abraçar esse lado na mesa.
- o Herbert lembrou do desenho Dave o barbaro que tinha algo parecido.
- O Yuri sempre fala que quer uma armadura honrada pro personagem dele, foi engraçado zoar ele pedindo uma dessa como esmola.
- Essa foi uma aventura bem divertida, tenho usado muitos desafios de perícia para adiantar certas cenas, um beijo pro Manual do Malandro pelos seus vários exemplos. Misturei um pouco o desafio do festival de centauros com o de impressionar a nobreza aqui.
- O Baralho da surpresa saiu na DB, eu separei alguams cartas de um baralho que tenho que sempre estão na mão da Andrezza agora quando ela quiser usar algo.
Viajando por Tamu-ra
Uma vez de volta a capital, o sentai começou a se preparar para a próxima viagem. Tinham vários objetivos em mente, mas a recente perda do Kojiro acabou fazendo com que todos optassem pelo objetivo mais próximo do feudo mishima. Iriam para Budo'tsu, o monastério. Neko atualizou Dio com suas informações e garantiu que iria atrás do cofre logo após.
A viagem não foi das mais animadas, mesmo tentando muito, as bobeiras e atitude positivamente tóxica de Kazuzo mais atrapalhava do que ajudava. Nesse clima nada animado, o grupo acabou emboscado por um grupo de onis bem fortes que usavam jutsus de frio e escuridão mesclados as suas técnicas marciais. Eles começaram a luta em vantagem, mas logo depois da surpresa passar o grupo virou o jogo e acabou forçando um único oni sobrevivente a fugir com um jutsu de voo. Wujiko testou os seus novos poderes e começou a se acostumar com o seu novo eu e seus novos poderes.
Em dado ponto da viagem, Kojiro se separou de seus nakama e seguiu pelas estradas Mishima. Neko e Wujiko foram liderando um Kazuzo bem descuidado pela cadeia de montanhas de Budo'tsu.
A viagem foi complicada, a altura cansava aqueles que caminhavam, a comida não foi bem racionada e em vários momentos houveram encontros que deveriam ser evitados. As liberdades dos desonrados permitiu técnicas que antes não seriam possíveis. A yakuza e a ninja evitaram encontros com Tengus, Nues, Vanaras, entre outros. Aparentemente várias forças e criaturas viviam entre os paredões de rochas e desviladeiros. O ambiente ia ficando cada vez mais frio, mesmo vestidos adequadamente era possível sentir. Mal imaginavam como seria nos grandes picos.
Também encontraram um acampamento de madeireiros, ajudaram a erguer uma árvore que despencou e prendeu um deles. Ouviram as histórias de terror de uma pequena criança sobre Tengus empoleirados nas árvores. Wujiko torcia para estar no caminho certo para encontrar seu alvo: Ishin.
Depois de duas semanas de viagem, finalmente chegaram em Budo'tsu. Um monastério gigantesco, como uma cidade. Ele era belo e antigo, pertencia a uma antiga era e diziam que a Oni'ame (Tormenta) jamais conseguiu toca-lo. Muitos segredos esperavam o sentai naquele lugar.
Comentários:
- Só Andrezza e Nariz jogaram a sessão da viagem, como o herbert jogou depois eu resolvi colocar ele como companheiro deles, ia ser estranho rolar cenas dele sozinho no funeral do pai do Kojiro.
- Como na mesa todo mundo é psicólogo ficamos zoando que o Yuri tem faltado porque o personagem dele não ta sabendo lidar com o luto.
- Mais uma vez usei um desafio de perícia do Manual do Malandro para fazer a cena.
- Tirando o encontro com os Oni, que foi numa sessão em que todos estavam presentes, os outros encontros foram evitados com habilidades de movimento como escalada ou testes de furtividade.
As Muitas Aventuras em Budo'tsu
Budo'tsu era um monastério imenso, tão grande quanto uma cidade e de pintura fresca graças ao trabalho dos jovens monges. Aqueles iniciados deviam pintar como se estivessem treinando para movimentos de artes marciais. Com prédios de pedra e madeira, alguns mesclados aos paredões montanhosos, outros com belos jardins. Vanara eram a maioria ali, corriam de um lado para o outro comendo frutas, meditando, estudando e lutando. Humanos vinham em seguida, depois as outras raças. Kazuzo reconheceu duas monjas que lutaram no torneio em Ryuu'ken, Satie e Nadira.
Neko não demorou para interromper algumas aulas, falar com monges e ajudar. Descobriu que precisavam ter acesso a Tora, a sacerdotisa mestre daquele lugar. Mas ela só falava com aqueles que participavam da vida no lugar, para isso o sentai devia se mesclar. Foram descobrindo serviços de podiam fazer, rituais e boatos. Se dividiram primeiramente. Embora houvessem serviços mais marciais, preferiram coisas diferentes.
Kazuzo e Neko foram tomar um banho de purificação em águas termais numa grande piscina num prédio cheio de cheiros e orações em todos os cantos da piscina. Era difícil aguentar a água, ainda mais que estavam nus, não parecia haver pudor naquele lugar. Kazuzo aguentou duas horas, Neko apenas uma.
Enquanto isso, Wujiko passou alguns dias sumida, tentou fazer uma curiosa peregrinação até o topo de uma montanha que parecia ter o pico partido ao meio. Diziam que o que havia lá tinha ligação com o que protegeu todo o monastério dos Akumushi. Durante a subida teve alguns empecilhos e uma enchurrada de pensamentos negativos sobre não conseguir, conseguiu ignorar eles e seguir. O que levou a ninja até um estranho platô próximo ao topo onde haviam luzes no céu. O lugar possuía um lago de água brilhante e uma árvore de Sakura extremamente rosada, algo que não devia pela estação do ano. No lugar, um grupo de Ki'rin cavalgava pela terra, pela água e pelo ar.
As criaturas se acostumaram a presença da henge depois de várias horas com ela paralisada. Ela tentou beber a água, roubar pétalas e até tentou riscar a árvores com o seu nome. Um trovão caiu sobre ela na hora, decidiu que não era a melhor opção e deixou aquele lugar. Teve uma bela visão, mas saiu com muitas dúvidas.
Quando o trio se reuniu novamente e conversou sobre as experiências, resolveu que queriam ir atrás de um outro boato curioso do lugar. Um caqui que era tão suculento que seria a melhor experiência gastronômica que teriam.
Passaram por perigosas trilhas pelas montanhas, algumas finas forçando o grupo a andar colado a parede ou usar jutsus. Depois de muito esforço, encontraram uma árvore presa por ainda poucas raízes no paredão. A sorte ditou que havia apenas um único caqui na mesma. Kazuzo invocou um Yokai muito específico que parecia um pote com asas e mãos para resgatar a fruta. O grupo comeu a delicia depois num lugar mais seguro, cada um comeu um terço. Foi como um orgasmo poderoso, as roupas dos nakama não aguentaram e explodiram (inclusive as armaduras), eles se sentiram revigorados. Menos Wujiko que quase foi destruída.
Uma vez de volta a Budo'tsu e cheios de experiências estranhas, o sentai teve a honra de encontrar com Tora. Ela era uma mulher-tigre com mãos invertidas, uma Rakshasa idosa e seria o mais perto de uma sumo-sacerdotisa que a religião do Bushintau teria. Kazuzo ficou impressionado. Neko estranhou a natureza da criatura.
A Flauta das Eras era o artefato que buscavam, com um concerto bem feito e um ritual é possível mudar a natureza do mundo inteiro com tal item. Tora compreendeu a busca do grupo e disse que conhecia alguém que possuía aquele item, seu nome era Baboo, o líder do monastério Wu-li. Ela deu informações e foi bem solicita quanto a dúvidas de cada nakama.
Acabou levanto todos para um prédio após um grande jardim, cheio de estátuas de asuras e portas de madeira como sanfona. Seus aprendizes fecharam o lugar e conseguiram um gigantesco narguilé de fumo que todos apreciaram juntos, as ervas encantadas geraram uma alucinação de um macaco azul flutuando com um pesado bastão que usava para flutuar, como se remasse um barco.
Ele respondia em enigmas e era brincalhão, outro ancião de outra era. Pelo que o sentai entendeu, o antigo monastério Wu-li devia ser encontrado e ali eles deveriam arranjar uma maneira de chegar ao novo. No novo monastério, Baboo daria um desafio para o sentai vencer e se provarem dignos.
Outro problema, é que o Dai'tengu chamado Ishin dominou o terreno do antigo monastério, eles seriam outro empecilho. Mas Baboo disse que isso era problema do sentai. Depois de muito dormirem e acordarem, agora usando roupas monásticas e alguns sem suas respectivas armaduras, estavam prontos para ir atrás do antigo monastério e tentar resolver o mistério monástico.
Mas isso, são coisas para o próximo capítulo.
Comentários:
- As vezes eu gosto de misturar a alta-fantasia com fantasia estranha, acho que essa combinação em Budo'tsu ficou muito boa. Uma coisa mística e esquisita, gera dúvida e mistério.
- Dei uma dica um tempo atrás pros jogadores, para fazerem mais side-quests para ganhar coisas e tal, quis implementar isso na área dando liberdade para o grupo.
- O banho rendeu até +2 de honra pros personagens.
- Foi muito engraçado ver o Nariz perdido quanto a o que fazer na cena. Todo mundo tava achando que ele quase fez merda. Devo admitir que Kirin é o monstro do folclore japonês que eu mais gosto.
- Herbert lembrou desse vídeo depois do encontro.
- Achei que seria bem legal ter outra Rakshasa na campanha, assim mostrando que mesmo sendo uma criatura do mal, ela pode ter outra natureza se assim quiser. Também é uma atualização da versão da antiga campanha.
- Cheguei a comentar com o Caio e o Gabriel que o grupo vai para o monastério Wu-li. Era uma ideia que tive bem no início e deixei guardada, resolvi seguir mesmo com o gurpo mudando sua formação porque acho que da uma sensação de mundo vivo.
Extras
Fotos
Yokai do Kazuzo |
Fichas
Nue ND 9
Monstro 12, Grande (comprido), Desonrado
Iniciativa +14
Percepção: Percepção +23, visão no escuro
Classe de Armadura: 26
Pontos de Vida: 121
Pontos de Magia: 31
Resistências: Fort +11, Ref +9, Von +8, vulnerabilidade a eletricidade.
Deslocamento: 12 m, voo 12 m
Ataques Corpo-a-corpo: Mordida +16 (1d8+6, 18-20) ou Mordida +16 (1d8+6, 18-20) e Mordida +16 (1d8+6 mais veneno) mais duas garras +16 (1d6+6).
Habilidades: For 22, Des 14, Con 18, Int 12, Sab 13, Car 13, Hon 6
Perícias: Furtividade +19
Veneno: Fortitude CD 20 para evitar 1d12 de dano mais 1d12 na rodada seguinte. Cumulativo.
Jutsus (M): Básicos (CD 15) – Toque Debilitante (For), Sombras da Noite (Des), Esfera Elétrica (Int); Moderados (CD 18) – Kiai Atordoante (For), Fantasma Vivo (des), Relâmpago Divino (int).
Tesouro: padrão.
Yeti ND 5
Monstro 6, Grande (Alto), Desonrado
Iniciativa +5
Percepção: Percepção +8, visão no escuro
Classe de Armadura: 19
Pontos de Vida: 72
Pontos de Magia: 12
Resistências: Fort +11, Ref +7, Von +2, cura acelerada 5, imunidade a frio
Deslocamento: 9 m, não diminui por causa de neve.
Ataques Corpo-a-corpo: Garrar +12 (1d6+6) ou Duas Garras +10 (1d6+6) e mordida (1d8+6)
Habilidades: For 23, Des 14, Con 23, Int 6, Sab 9, Car 6, Hon 6
Dilacerar: uma criatura que seja ferida por dois ataques de garra na mesma rodada, além do dano normal, vai receber mais 2d6+12 de dano extra.
Absorver Frio: todo dano de frio que um Yeti recebe cura ele na proporção de 1 para 1. Essa cura pode exceder o valor máximo de PVs do monstro, até um máximo de 100 PV. Além disso, para cada 10 PV que curar dessa maneira, o Yeti recebe +1 nas jogadas de ataque e dano.
Tesouro: nenhum.
Oni – Mundo de Arton ND 7
Yokai 8, Grande (Alto), Sórdido
Iniciativa +12
Percepção: Percepção +13, visão no escuro
Classe de Armadura: 24
Pontos de Vida: 72
Pontos de Magia: 24
Resistências: Fort +9, Ref +7, Von +8, cura acelerada 5, Redução de dano 10, resistência a magia e jutsus +4
Deslocamento: 9 m
Ataques Corpo-a-corpo: Tetsubo +13 (3d6+6, x2) ou Tetsubo +11 (3d6+6, x2) e Chifres +11 (2d4+6, mais febre demoníaca)
Habilidades: For 23, Des 12, Con 16, Int 14, Sab 14, Car 15, Hon 4
Perícias: Enganação +13, Intimidação +13
Magias (M): 1º disfarce ilusório, 2º escuridão, invisibilidade, 3º voo, 5º cone de frio
Equipamento: Cota de Malha, tetsubo.
Tesouro: Dobro do Padrão.
Rokuro-Kubi ND 2
Humanoide 4, Médio, Desonrada
Iniciativa +11
Percepção: Percepção +9, visão na penumbra.
Classe de Armadura: 18
Pontos de Vida: 12
Pontos de Magia: 1
Resistências: Fort +2, Ref +6, Von +4.
Deslocamento: 9 metros
Ataques Corpo-a-corpo: Mordida +7 (1d6+4 mais veneno, alcance 4,5 metros) ou Mordida +5 (1d6+4 mais veneno, alcance 4,5 metros) e Katana +5 (1d10+4, 19-20)
Habilidades: For 18, Des 18, Con 10, Int 14, Sab 14, Car 10, Hon 9
Perícias: Diplomacia +11, Enganação +11.
Agarrar Aprimorado: quando acerta um ataque de Mordida, pode iniciar uma manobra agarrar com uma ação livre (bônus +11).
Constrição: No início de seu turno, toda criatura agarrada pela Rokuro-kubi sofre o dano de um ataque de mordida (1d6+4).
Drenar sangue: A Rokuro Kubi pode se alimentar de sangue atacando uma criatura agarrada. Se acertar causa 1d4 de dano em constituição. Para cada 1 ponto de dano que causar dessa maneira ela recupera 5 PV.
Veneno: Ferimento, CD 12, 1d12 de dano por 3 turnos.
Tesouro: padrão.
Baboo, Mestre Wu-li |
Abraços ou beijos
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Qualquer forma de agressão, ofensas, desrespeito, discussões, preconceito racial, sexual, religioso ou ético, será banido. Somos jogadores de RPG, e não de futebol... E se você é Troll eu sou Elfo (Away)