terça-feira, 11 de outubro de 2016

Diário de Campanha Tormenta RPG - Tamu-ra: Episódios 4 - Os Servos de Tenebra e o caminho até o Clã Nobunaga


Fala galera! Como vão vocês? Hoje é dia de um novo diário de campanha. Na postagem que vocês vão ler, os heróis encontram algumas escolhas difíceis e exploram Tamu-ra e conhecem os seus perigos. Nunca fiz uma campanha com tantos momentos baseados em aleatoriedade e devo admitir que estou gostando. Além do improviso básico de qualquer RPG, as rolagens de dados criam situações muito divertidas que devem ser trabalhadas na hora e, até agora, renderam situações divertidas ou, no mínimo, bizarras.

Vocês costumam usar tabelas de encontros aleatórios nas mesas que vocês jogam?

O Grupo:

Tilipe – Rakin , Qareen Usurpador 4, CB: Deixou o plano de Wynna para Tamu-ra. Em suas andanças encontrou uma biblioteca antiga onde ouviu falar de uma técnica capaz de usurpar os poderes dos deuses. Ele então buscou aprender essa técnica. Depois de chamar atenção perguntando para todos sobre isso, ele foi sequestrado e recebeu o treinamento.

Gustavo – Shyvaradesh, Humano Linhagem de Storm Giant 1/ Guerreiro 3, CN: Filho de dois aventureiros de Vectora, eles sempre levaram o seu filho em todas as aventuras, o que o acostumou com situações de risco. Quando adulto, ele escolheu fugir de casa e deixar Vectora, pois quando se aposentaram não queriam a mesma vida para o filho. Hoje em dia, vive em Tamu-ra como um aventureiro.

Dudu – Toru, Golias, Monge da Arte Suave 3, LN: Vindo de uma ilha dominada por sua espécie, foi recrutado como poder braçal assim como vários de sua espécie pelo imperador. Foi treinado pelos mestre do Imperador, depois de seu treinamento foi levado para trabalhar em troca de grandes recursos enviados para a sua terra. Agora vive como um fugitivo que largou a vida de gladiador escravo que foi lhe dada.

Denoel – Breareus, Meio-elfo Vassalo 3, LB: Filho de um tamuraniano com uma elfa. Antes de sua mãe perder a vida na batalha derradeira dos goblinóides com os elfos, enviou o jovem filho para Tamu-ra para servir o clã Nobunaga e se tornar um samurai um dia. Seu pai também está morto, porém a honra do clã não deixaria o jovem sem lar. Se tornou um pagem e agora deve subir na hierarquia provando-se digno.

Pedro - Hyrusou - Humano, Swashbuckler 2, CN: Perdeu o pai cedo, saiu de Valkaria para aprender a se virar sozinho. Virou um pirata e iniciou uma vida de crimes, agora está em Tamu-ra usando um nome falso. Ele resolveu ir para o arquipélago para entender o que tanto seu pai gostava naquele lugar.

Luciano - Kakashi (Nome Verdadeiro: Urik) - Elfo, Ladino 2, CN: Fugiu de Lenórien e resolveu se esconder de Vectora durante uns anos. Precisando de um novo lugar para se esconder, desembarcou em Tamu-ra, assumindo um nome falso. Esconde seu rosto e sua aparência, fingindo que não é um elfo. Todo o seu disfarce, na verdade, esconde o trauma por perder a sua nação.

Episódios Anteriores:
Episódio 1 e 2 - Os Heróis dos Nonin
Episódio 3 - A Guerra e a Peste

A Aventura a seguir ocorre entre o dia Dia de Tenebra de 1389 e dia 6/Luvitas/1389

Bora ler!

 O Dia Mais Curto


Vectora é uma das grandes maravilhas de Arton. Uma montanha erguida com magia que flutua de cabeça para baixo num campo gravitacional. A montanha abriga uma cidade comercial com bairros cheios de especiarias inimagináveis. A cidade é conhecida por viajar por toda Arton e vender produtos de todos os tipos, as vezes ela viaja para outro plano de existência. Ela também abriga o arquimago Vectorius, o maior mago de Arton, empatado com o seu rival: Talude.

Na cidade de Vectora, qualquer criatura inteligente é um cidadão com os mesmo direitos e deveres que qualquer outro, o que não deixava de impressionar os viajantes. Os heróis viram uma criatura monstruosa e terrível na mesma rua que eles, um observador! Suas ruas abarrotadas de ambulantes estavam povoadas com várias raças de Arton e além, dentre esses os que mais chamavam atenção eram mortos-vivos e Licantropos vindos do plano de Tenebra - os transeuntes falavam que a cidade passou pelo plano da deusa antes de chegar em Tamu-ra. Depois de pagarem um balão goblin e desembarcar na cidade, os heróis passaram horas andando de loja em loja, buscando o que comprar com o dinheiro que tinham, por sorte era dia de promoção e podiam comprar muitas coisas sem gastar tanto.

Alera ficou encantada com a cidade e se perdeu entre os vários saraus e festas que ocorriam na cidade, deixou o grupo. Os outros andaram e compraram de tudo, Rakin procurou alguém que tirasse a marca de Missão que recebeu, mas não encontrou. Pelo menos não saiu de mãos vazias, acabou comprando uma varinha e conseguiu dicas úteis de como usar magias com conjuradores experientes.

Breareus e seu mestre vagaram pela cidade e compraram muitas coisas, o jovem precisava de equipamentos novos. Toru e Shyvaradesh fizeram tatuagens de poder místico e comprar o que podiam, a próxima chance de comprar itens como os da cidade só aconteceria no próximo ano! Durante as andanças, o grupo trocou olhares com uma dupla estranha: Um samurai com armadura completamente negra, não sabiam se era homem ou mulher, ou até sua raça; ao seu lado, um homem de kimono vermelho sem manga, um artista marcial mascarado com um chapéu de palha.

Depois de algumas horas, Shyvaradesh encontrou uma mulher alta que não via a muito tempo, era a sua mãe. Seu pai apareceu logo em seguida, o humano com sangue de gigantes ficou desconsertado, era a primeira vez que os via desde que fugiu de casa. Houve um momento de briga e então de amor, todos foram convidados para a casa dos pais de Shyva, que numa conversa casual foi aceito pelos pais como aventureiro. Eles até comentaram boatos com os heróis.

Son Goku, mestre de Breareus, se sentiu feliz por poder falar com pessoas de sua idade, mesmo que mantivesse uma cara carrancuda. Continuou em casa, enquanto os heróis foram para as ruas, aproveitar o festival do dia de tenebra. Dragões feitos de papel e madeira dançavam na rua, um dragão se escondeu no meio da dança e passou desapercebido.

A noite ia caindo e o inverno chegava, era uma noite fria com nuvens e lua cheia, bem ao estilo da deusa das trevas. Enquanto os heróis festejavam, um assassinato acontecia.

Comentários:
  • Todo mestre de RPG sabe que na hora que os jogadores querem comprar equipamento você perde pelo menos uma hora olhando os livros. O bom é que consegui transformar essas compras em algo divertido, pelo menos para a maioria haha Vectora é um ótimo lugar para cenas de compras e consegui enfiar um pouco de Roleplay entre as consultas.
  • Os pais do Shyvaradesh ficaram divertidos, mas agora nem lembro o nome que a gente decidiu, ando ocupado demais haha Foi divertido narrar as comidas que serviam, nada Tamuranianas, e os jogadores interpretaram bem.
  • Rolou uma magia aleatória e o dia no mercado era favorável para compras, cada produto tinha 20% de desconto. Esses eventos eu tirei do Mundo de Arton, a caixa é pequena, mas tem bastante coisa útil de se usar.

A Noite Mais Longa

Um dos heróis entrou num beco próximo para se aliviar - haviam poucos banheiros próximos - durante sua rápida caminha ouviu um grito e voltou para chamar seus amigos. Todos juntos seguiram pelo beco até encontrar um corpo que parecia ressecado e morto a pouco tempo. Possuía marcas no pescoço e em alguns pontos do corpo, parecia a ação de um vampiro.

Os heróis subiram o telhado de uma das casas e procuraram por pistas. Haviam marcas nas telhas, algumas estavam quebradas como se alguém tivesse corrido e quebrado algumas delas. O caminho levou os heróis até a rua novamente, onde um vendedor de bolinhos de arroz reclamava que foi roubado por alguém vestindo-se num traje preto que escondia sua identidade. Toru não teve dificuldade de encontrar o suspeito na multidão. Ocorreu uma perseguição entre os heróis o suspeito, que quando se movia parecia que tinha várias cópias suas se movendo ao mesmo tempo. A perseguição acabou numa queda grande, alguns heróis se feriram e os outros voltaram para ajudar e curar os aliados. Haviam rastros ainda, que logo foram seguidos.

A rua escoava para o centro que descia até um portão de metal num arco de tijolos. Depois de arrombarem a porta, os heróis encontraram outra vítima e alguns grãos de arroz caídos - ficava a dúvida: Pra que o arroz? O cheiro no local era forte, cheiro de esgoto, a conjuntura dos dejetos de todos da cidade. Havia um caminho a direita que seguia para o esgoto e outro apertado que parecia um túnel escavado. Os heróis optaram por usar o último, Rakin usou uma magia que roubou dos deuses para abrir o caminho, facilitando a travessia dos aliados.

Enquanto passavam pelo local ouviram um som estridente que logo parou, não era bom sinal. Por acaso, a trilha escavada dava na mesma área que o outro corredor, porém era marcada por corpos de vários animais e cidadãos, além de objetos de metal pendurados no teto. Na câmara onde ficava o canal de esgoto, os heróis iniciarem uma batalha contra ratos gigantes, haviam algumas dezenas deles e combatentes misteriosos que disparavam virotes da escuridão. Com pouca luminosidade, os heróis tiveram que se mover pela fé na sala, até encontrar Homens-Rato, uma espécie de licantropo ágil e perigosa como um bom ladino. Quando um único licantropo sobrou, ele fugiu daquele local.

Continuaram descendo pelo labirinto do esgoto, acharam um galpão secreto e provavelmente ilegal, onde conseguiram gemas e alguns pequenos tesouros atrás de uma porta secreta. O caminho ficou mais interessante quando se depararam com um corredor completamente negro, alvo da magia escuridão. Conseguiam ouvir uma conversa após o corredor, embora não soubessem o que era falado, dava para perceber que era uma discussão. O desafio aqui foi atravessar uma área de escuridão mágica intransponível lotada de armadilhas. Breareus foi aquele que liderou o grupo e que, depois de ser atingido por algo misterioso, optou por andar engatinhando no local, evitando maiores perigos, enquanto tateava o chão.

Chegaram então a uma grande galeria com vários barris fedorentos, uma escada circulava o local até um alçapão que dava numa rua próxima, de onde os raios de Tenebra iluminavam o cômodo. No centro havia um pedestal com um pote grande cheio de arroz, cercado de incensos e selos mágicos. Ao redor do pedestal, dois anões de armadura e capaz negras discutiam com dois belos humanos de pele pálida e capaz alongadas que cobriam o corpo, como a vestimenta de alguém do Deserto da Perdição.

Os Anões eram clérigos de Tenebra que discutiam com os vampiros, queriam puní-los por assassinar pessoas em Vectora, queriam matá-los. Os Vampiros acreditavam que com o pequeno ritual que fizeram, conseguiriam atrair um vampiro mítico de Tamu-ra, capaz de se alimentar do chi de seus alvos. Os heróis tiveram que optar por quem ajudar, mesmo sabendo que matar qualquer um ali seria crime, independente do motivo. Iniciaram uma luta contra os vampiros, os adversários mais poderosos que já enfrentaram.

Os clérigos conjuravam magias da deusa, enquanto Rakin ria por dentro. Shyva e Toru foram para a linha de frente, Breareus logo atrás. Os clérigos atacavam para matar, os heróis se continham. Um dos vampiros morreu, o outro ficou desacordado e foi preso pelos clérigos, que iriam puní-lo durante o dia. Os clérigos ajudaram os heróis e falaram que a deusa olharia bem para as ações deles. Antes da noite acabar, uma sombra interrompeu a luz vinda da lua.

Quando olharam para cima, os heróis viram uma mulher pálida com um pergaminho colado em sua testa. Sua pele era azulada de tão pálida e vestia-se com roupas negras e finas, um chapéu enfeitando seu cabelo. Parecia misteriosa e com um ar de monge. Sumiu quando viu que chegará tarde, deixando os heróis pensando como seria enfrentar um vampiro daquela espécie.

Comentários:

  • Essa foi uma aventura que eu preparei enquanto estava na minha pós graduação. Acho que o mapa da dungeon ficou bem legal e que o puzzle da magia escuridão encaixou na cena. Uma dica para fazer puzzles é tentar incorporar magias que já existem a cena. Já fiz uma que a sala estava em êxtase temporal, mas essa eu roubei de uma aventura do AD&D.
  • Homens rato são fortes demais! 4d6 de dano furtivo, evasão, redução de dano... hahaha brinca com eles pra você ver!
  • Vampiros são inimigos sinistros. Redução de dano alta e difícil de vencer, combinada com regeneração e a mordida que pode recuperar vida... Os jogadores tiveram sorte de ter ajuda dos clérigos na cena haha A ficha que eu usei dos clérigos está no Guia da Trilogia.

Jornada
Kitsune
O dia de tenebra - ou seria a noite? - terminou com os heróis chegando na casa de Shyvaradesh cheios de histórias para contar. O café da manhã foi animado e depois de todos serem interrogados por Son Goku, Breareus conseguiu uma nova patente. Passaram mais um dia na cidade, aproveitando a boa comida e gastando o dinheiro que tinham agora que venderam suas gemas. Para preencher o desfalque do grupo, Son Goku ordenou que dois novos guarda costas fossem contratados: Kakashi e Hyrusou.

O dia passou rápido e no dia seguinte os heróis desceram para a capital Yamadori, lá compraram uma carruagem com dois cavalos comuns e seguiram viagem. Chegar da capital Yamadori até a capital do domínio Nobunaga demoraria 14 dias a pé, com cavalos e acarruagem os heróis reduziriam a travessia para 9 dias.

O caminho era formado principalmente por florestas e planícies, com alguns morros quebrando a monotonia. As estradas estavam bem tratadas e monstros não eram frequentes. Foram dias tranquilos, em que os heróis trocavam informações em conversas casuais, Breareus tentava servir seu Sensei da melhor forma possível, enquanto os outros estranhavam a servidão do rapaz. Hyrusou era um pistoleiro que não tinha cara de tamuraniano, muitos estranhavam sua arma ilegal em muitos lugares. Kakashi andava sempre mascarado e parecia ser um bom ladrão, afinal, seus companheiros o conhecerem enquanto roubava a comida de um homem metido numa briga de bar.

O primeiro grande perigo encontrado pelos heróis foi denunciado por um tremor durante o seu desjejum. Mais tarde, encontraram um verme púrpura atravessando uma estrada, a criatura eram gigantesca e poderia devorá-los facilmente, se não estivesse dormindo. Kakashi, Hyrusou e Rakin - que, estranhamente, era um bom batedor - se aproximaram e matutaram muito tempo com os companheiros se deviam ou não atacar a criatura. Preferiram deixá-la para lá e perderam um dia circulando a estrada pela mata para ter certeza de que estavam seguros.

A noite, foram atacados por uma alcateia quando já estavam prestes a parar e montar acampamento. Alguns já estavam acostumados a enfrentar lobos, então as criaturas não foram nenhum desafio para os heróis. O maior problema do combate foram os ferimentos nos cavalos, que custaram bastante para curar. Rakin teve dificuldades de usurpar os poderes dos deuses, talvez porque seus amigos tinham insistido em caçar um javali e um urso dias atrás.

No dia seguinte, quanto já tinham a estrada principal a vista, ouviram um pedido de socorro e foram de encontro a um jovem de cerca de 13 ou 14 anos, cercado por versões maiores e pré-históricas dos lobos que atacaram os heróis. Eles se posicionaram e se prepararam para batalhar. O que surpreendeu a todos, foi quando o jovem virou uma criatura quadrúpede e alada feita de galhos de árvores e começou a lutar ao lado deles. Não foi uma batalha difícil, pois eram apenas três inimigos, sendo que um deles ficou capturado dentro do ser de plantas.

No final do combate, o garoto libertou o lobo e então voltou a sua forma normal. Ele se revelou como um kitsune e transformou-se novamente. Tinha o rosto de uma raposa, carregava uma katana na cintura e tinha também uma flauta entre seus pertences. Após um convite educado, os heróis aceitaram comer a luz do luar com o Kitsune, aproveitar uma noite sem chuva depois dos últimos dias. Todos receberam um bolinho especialmente mágico que os ajudaria no futuro e ele contou sobre alguns lugares que conhecia que logo foram marcados no mapa dos heróis.

Durante a farra e bebedeira o Kitsune sumiu, os heróis dormiram particularmente bem aquele dia e seguiram viajem.

Comentários:
  • Lutar contra lobos é difícil, mesmo que tenham ND baixo. Sempre tentam flanquear e podem derrubar alguém com uma ação livre, sorte que a carruagem e os cavalos ajudaram os heróis no seu posicionamento.
  • A cena do kitsune foi assim: rolei aleatório que encontrariam Lobos das cavernas; rolei a tabela do MMD e descobri que eles lutavam contra algo; rolei de novo na tabela e caiu um Kitsune. Puro improviso depois, cena foda e divertida. Sem falar que foi bem diferente e ajudou os heróis nas suas escolhas futuras.

A Mina Mal Assombrada
O que aguarda os heróis?
Faltando três ou quatro dias para o fim da viagem, os heróis não puderam deixar de ouvir uma discussão a beira da estrada. Um grupo de mineiros com os rostos sujos e picaretas nas costas brigava com o seu supervisor, clamavam que o local era assombrado e que não entrariam mais lá. Son Goku disse que era obrigação dele como um Samurai saber o que os nonin (plebeus) passavam e tentar protegê-los.

Os heróis negociaram uma ajuda, ouviram relatos de pedras que atacavam os trabalhadores e de companheiros desaparecidos sendo vistos nos lugares mais profundos da mina.O supervisor se curvava para o mestre de Breareus e recusou a ajuda ao saber que tinham uma missão para o Daymio daquele povo.

Son Goku foi cuidar do cavalo e deixou os heróis discutindo o que iriam fazer. Pensaram em se dividir, alguns escoltariam o samurai, enquanto os outros cuidavam do local. Outra opção era ficar ali por um dia e tentar resolver tudo. A terceira opção era escoltar Son Goku e retornar depois. Um dia parecia ser pouco tempo, mas já resolveram outros problemas até mais rápido. Outro problema era os tipos de inimigos, assombrações são fracas contra magias e os heróis estão devendo nesse quesito.

Anunciaram a decisão para o Samurai, que foi visitar o vilarejo local para ver o que a população precisava de seu senhor, enquanto isso, os heróis pegavam uma lanterna e desciam para a mina, evitando tochas ou qualquer tipo de fogo, pois estariam num local com grande risco de explosões. Desceram um passo de cada vez, enquanto eram engolidos pela escuridão...

Continua no próximo episódio...

E ai, o que acharam? Vocês gostam de aventuras abertas assim? Eu estou deixando um mapa de Tamu-ra que os jogadores vão preenchendo e deixo alguns ganchos preparados sem locais específicos para acontecerem. O que vocês acham disso? Já tentaram?

Acredito que no próximo diário vai rolar uma postagem secundária com as fichas de algumas criaturas de Tamu-ra, não percam!

Abraços ou beijos

4 comentários:

  1. Pow bem maneiro! Já pensou em contar essas histórias em vídeos usando imagens de cada cena? Porra seria do caralho!

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    1. é uma opção que estou considerando para o Canal do Blog, mas ainda acho legal manter o formato que uso. Talvez os vídeos tenham o formato em vídeos especiais...

      Obrigado pela ideia!

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  2. Uma campanha bem mais aberta, com vários eventos aleatórios, muito improviso e construção conjunta... Que campanha foda! Não se esqueça de nos mostrar seu mapa de Tamu-ra...

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    1. Valeu, Lucas! Po, se ta curtindo vai acompanhando, vou tirar foto depois de um tempo pra ver como que ta ficando. Abraços

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